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Acidentes, Desastres, Riscos, Ciência e Tecnologia

quarta-feira, julho 03, 2019

Um em cada cinco brasileiros afirma dirigir usando o celular

Segundo dados do Ministério da Saúde, 19,5% da população das capitais brasileiras afirma que faz o uso do celular enquanto dirige. O percentual mostra que de cada cinco indivíduos, um comete esse ato que é um risco para acidentes de trânsito. A divulgação do dado inédito é do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018 que também aponta que as pessoas com idade entre 25 e 34 anos (25,1%) são as que mais assumem esse comportamento de risco.

O Vigitel é uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde que desde 2006 monitora diversos fatores de risco e proteção relacionados à saúde, incluindo a temática de trânsito, em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Nesta edição foram entrevistadas por telefone 52.395 pessoas, maiores de 18 anos, entre fevereiro e dezembro de 2018.

As capitais que apresentaram maior percentual de uso de celular por condutores foram;
■Belém (24,1%), Rio Branco e Cuiabá (24,0%),
■Vitória (23,7%), Fortaleza (23,5%), Palmas (22,4%),
■Macapá e São Luís (22,6%).
■Por outro lado, as capitais com menor uso de celular durante a condução de veículo foram: Salvador (14,2%), Rio de Janeiro (17,2%), São Paulo (17,4%) e Manaus (18,0%).

Além do uso do celular associado à direção, a pesquisa aborda também outros três importantes indicadores  para a ocorrência de acidentes de trânsito: direção e consumo abusivo de álcool; direção e consumo de qualquer dose de álcool  e multa por excesso de velocidade

MULTAS POR EXCESSO DE VELOCIDADE
O Vigitel 2018 também mostra que 11,5% da população entrevistada afirmou já ter recebido multas de trânsito por excesso de velocidade. Esse comportamento de risco foi identificado mais em homens (14%) do que em mulheres (7%), na população de 25 a 34 anos (13,4%), e de maior escolaridade (13,1%).
O Distrito Federal é a capital com a maior proporção de casos (15,7%), seguida de Fortaleza (14,6%); Porto Alegre (14,2%); Belo Horizonte (13,9%); e Goiânia (13,7%). Já as capitais com menores índices são Manaus (0,9%); Macapá (2,7%); Belém (5,9%); Campo Grande (7,0%) e Porto Velho (7,1%).

ÁLCOOL E DIREÇÃO
A proporção de adultos que informaram que conduziram veículos motorizados após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica foi de 5,3%, sendo maior entre homens (9,3%) do que mulheres (2%). A associação entre consumo de álcool e direção ocorreu principalmente em indivíduos de maior escolaridade (8,6%) e com idade entre 25 e 34 anos (7,9%).
Dentro desta categoria, as capitais com maior proporção são: Palmas (14,2%); Teresina (12,4%); Florianópolis (12,1%); Cuiabá (9,9%) e Boa Vista (9,3%). Já as com menores prevalências são: Recife (2,2%); Rio de Janeiro (2,9%); Vitória (3,2%); Salvador (3,6%) e Natal (4,2%).

Dados de Trânsito

Os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no país. Em 2017 no Brasil, 35,4 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito e 182.838 foram internadas. Os gastos com as internações foram de R$260,8 milhões. Além das sequelas emocionais, muitos pacientes ficam com lesões físicas, sendo as principais consequências amputações e traumatismo cranioencefálico.
Fonte: Agência Saúde- Publicado: Segunda, 24 de Junho de 2019


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sábado, maio 04, 2019

Sala é incendiada após celular na tomada pegar fogo

Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso
Uma sala comercial foi destruída por um incêndio na noite de quinta-feira (21) em Cuiabá. A causa do fogo pode ter sido um celular deixado em cima de uma cadeira enquanto estava conectado à tomada, segundo o Corpo de Bombeiros local.

Como o prédio contava com um sistema de segurança para prevenção de incêndios, o fogo foi apagado rapidamente e ninguém ficou ferido. As instalações da sala sofreram grandes prejuízos, mas a cadeira nem e o celular foram destruídos pelas chamas.

O ocorrido, no entanto, levanta alerta para um hábito comum entre as pessoas hoje em dia: esquecer o carregador plugado na tomada sem uso, ou carregar o aparelho em um ambiente sem supervisão.
"O ideal é não colocá-los sobre superfícies que possam propagar chamas, como mesas de madeira, rack e, principalmente, na cama quando se está dormindo", aconselhou Corpo de Bombeiros.

O Corpo de Bombeiros do Mato Grosso ainda pede para que as pessoas não se ausentem quando o dispositivo estiver carregando e que o retire da energia assim que der o limite do abastecimento.
"Essa não é a primeira vez que nos deparamos com ocorrências desse tipo, e não só com celular, mas com eletrodomésticos também, até envolvendo óbito", disse o oficial.

DEIXE FORA DA TOMADA
Especialistas fazem recomendações de como evitar que cenas como essa se repitam. Uma delas é examinar a qualidade do fio dos carregadores e até a autenticidade dos produtos, que pode aumentar o risco de incêndio. É preferíveis usar acessórios originais a equipamentos piratas.
"O [carregador] original só fornece energia se está conectado [ao dispositivo]. Os outros não têm nenhuma proteção", afirmou João Carlos Lopes Fernandes, professor de engenharia elétrica e de computação do Instituto Mauá de Tecnologia.

Mas nem sempre os culpados são os carregadores. Muitas vezes o problema está na rede elétrica do próprio local. Caso esteja desgastada, pode gerar acidentes como o da sala comercial mato-grossense.
Independentemente de qual seja a causa do acidente, o recomendando é sempre deixar carregadores fora da tomada. "Isso é risco de vida (...).  O carregador pode ser igual, mas o que ele faz não é", avisou João Carlos. Fonte: UOL-22/03/2019 

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sábado, julho 21, 2018

Explosão e incêndio de celulares



Enfermeiro sofre queimaduras após explosão do celular

Um enfermeiro de Araçatuba (SP) sofreu queimaduras de primeiro grau na perna depois que um celular explodiu dentro do bolso da calça que vestia.

A EXPLOSÃO
O enfermeiro ACSS relata que estava na casa de um paciente que atende por meio de uma empresa de home care (assistência de saúde domiciliar) quando o aparelho explodiu no bolso. Segundo ele, o telefone estava carregando, e quando a carga ficou completa tirou da tomada e guardou no bolso. Em seguida foi escovar os dentes e ouviu um barulho de explosão. Na sequência, percebeu que saía fumaça e correu para a cozinha.

“Quando cheguei na cozinha senti que começou a fritar minha perna, e me dei conta que era o celular. A sorte que eu estava com um cinto que era fácil abrir, e abaixei a calça. Os parentes do meu paciente jogaram água na calça e levaram pra fora. Foi um susto tremendo, porque o celular estava funcionando normalmente”, afirma. Depois do ocorrido, o enfermeiro diz ter jogado o aparelho fora. Ele teve queimadura na perna.

FABRICANTE
A Motorola, marca ligada à empresa Lenovo, fabricante  do telefone celular se manifestou sobre o ocorrido. Segundo nota a prioridade da empresa é a segurança de seus consumidores. “Todos os produtos são cuidadosamente projetados e fabricados com os mais altos padrões de excelência em qualidade, sendo submetidos a testes rigorosos para oferecer ótimo desempenho para o consumidor”.

Ainda conforme a Motorola, caso ocorra um incidente que envolva a segurança do usuário, é importante ter acesso ao aparelho para realização de análises detalhadas nos laboratórios. Desde que a Motorola tomou conhecimento do caso em questão, por meio da imprensa, entrou em contato com o consumidor para prestar auxílio e solicitar o smartphone para análise.
Após contato com o consumidor, o mesmo informou que não detém mais o smartphone. Sem a unidade para análise, é impossível realizar os testes correspondentes e coletar as informações necessárias para investigar o ocorrido, completa.
 “Pedimos aos nossos usuários que leiam e sigam os termos de uso contidos no manual do usuário e que eles apenas usem acessórios e equipamentos originais projetados, fabricados e/ou aprovados pela Motorola”, finaliza a nota. Fonte: Folha da Região- 3 de julho de 2018

Jovem morre após sofrer descarga elétrica em celular carregando em Taubaté

Um jovem de 22 anos morreu na madrugada de sexta-feira, 15 de junho, depois de receber uma descarga elétrica ao usar o celular carregando a bateria em Taubaté (SP). Segundo o Corpo de Bombeiros, o jovem teve paradas cardíacas após a descarga e chegou a ser levado para o Pronto-Socorro, mas não resistiu e morreu.

O jovem LJM foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por volta das 16h de quinta-feira (14). Ele jogava com o celular conectado à tomada, quando recebeu uma descarga elétrica e desmaiou.

O jovem recebeu os primeiros socorros ainda em uma casa, na região central da cidade, e teve nove paradas cardíacas. Ele foi socorrido e levado para o Pronto-Socorro Municipal, mas não resistiu e morreu no início da madrugada de sexta. O corpo da vítima foi velado no velório São Benedito e o enterro foi por volta das 16h30 no cemitério Paineiras.

ORIENTAÇÃO
Segundo o Corpo de Bombeiros, o cuidado com o celular, apesar de ser um aparelho de uso constante, deve ser o mesmo de qualquer equipamento ligado à energia, quando carregando. Existe risco não só de descarga elétrica, como de incêndios, em caso de superaquecimento.
"É um risco porque ele está ligado a uma fonte de energia e exposto a acidente. Deixar carregando à noite, principalmente em camas, também pode gerar risco de acidente. A perícia ainda vai avaliar o que houve nesse caso específico, mas a orientação geral é de sempre tomar cuidado com aparelhos ligados na energia", explica o capitão Antonio Carlos Bernardes. Fonte:  G1 Vale do Paraíba e Região-15/06/2018

Jovem morre ao levar choque enquanto usava o celular

Um adolescente de Tianguá morreu enquanto utilizava o celular que estava sendo carregado. O jovem IAM, 16, foi atender uma ligação e recebeu uma descarga elétrica. O jovem chegou a ser socorrido, mas não resistiu. As informações foram confirmadas por um amigo do pai do garoto. O acidente aconteceu na última quinta-feira, 7. A escola em que Iago estudava lançou uma nota de pesar. “Iago esteve conosco desde os primeiros passos na escola até hoje”, diz post na página do Facebook do Colégio Santa Maria. Casos semelhantes já aconteceram neste ano. Em fevereiro, uma adolescente do Piauí faleceu devido a uma descarga elétrica que recebeu do celular. A recomendação de especialistas é que não se utilize o celular durante o carregamento. Fonte: O Povo -  09/06/2018

Explosão de celular mata empresário na Malásia

Mais um caso de explosão de um smartphone, dessa vez a vítima foi o presidente do fundo de investimentos Cradle Fund, o malaio Nazrin Hassan, de 45 anos. De acordo com publicações locais, o homem morreu depois da explosão do dispositivo, que estava carregando na tomada e colocado perto do homem, que dormia, e causou um incêndio no quarto.

Hassan possuía dois aparelhos: um BlackBerry e um Huawei. “Não sabemos qual celular explodiu. Quem diria que um procedimento tão rotineiro seria a razão pela qual três crianças crescerão sem o pai ao seu lado”, declarou a cunhada do executivo..
O laudo da polícia afirma que o homem morreu vítima de um incêndio, iniciado, ao que tudo indica, pela explosão de um dos celulares. O homem foi atingido por estilhaços da explosão e tinha queimaduras no corpo, mas teria morrido pela inalação de fumaça. Ele teria ido tirar um cochilo depois de tomar um remédio para enxaqueca. Fonte: Yahoo Finanças-  21 de jun 20128

Comentário:

SEGURANÇA
MANUSEIO
Manuseie o smartphone com cuidado. Ele é feito de metal, vidro e plástico e possui componentes eletrônicos sensíveis. Ele pode ser danificado se cair, for queimado, furado, esmagado ou se entrar em contato com líquidos. Não use um smartphone danificado (por exemplo, com a tela rachada) pois ele pode causar ferimentos. Se você estiver preocupado com arranhões, considere usar uma capa protetora.

COMO CARREGAR
Somente adaptadores de corrente Micro USB em certas regiões que cumprem com as normas vigentes de interoperabilidade para adaptadores de corrente de telefones móveis são compatíveis. Entre em contato com o fabricante do adaptador de corrente para descobrir se o
seu adaptador de corrente Micro USB está em conformidade com tais normas.

INTERFERÊNCIA DE FREQUÊNCIA DE RÁDIO
Observe placas e avisos que proíbem ou restringem o uso de telefones celulares (por exemplo, em hospitais ou postos de gasolina). Embora smartphone  seja projetado, testado e fabricado em conformidade com as normas que governam as emissões de frequências de rádio, tais emissões do smartphone podem afetar negativamente o funcionamento de outros equipamentos eletrônicos e causar defeitos.

MOVIMENTOS REPETITIVOS
A o realizar atividades repetitivas, como digitar ou jogar no aparelho, você  pode sentir um desconforto ocasional em suas mãos, braços, pulsos, ombros, pescoço ou outras  partes do corpo. Se você sentir um desconforto, pare de usá‑lo e consulte um médico.

ATIVIDADES DE ALTO RISCO
Este dispositivo não deve ser usado onde uma falha do dispositivo possa levar à morte, danos pessoais ou danos severos ao meio ambiente.

PERIGO DE SUFOCAMENTO
Alguns acessórios do  aparelho  podem oferecer um perigo de sufocamento a crianças pequenas. Mantenha esses acessórios longe de crianças pequenas.

NÃO TOQUE NO APARELHO, NOS CABOS, CONECTORES OU NA TOMADA COM AS MÃOS MOLHADAS OU OUTRAS PARTES DO CORPO MOLHADAS.
Fazer isso poderá resultar em choque elétrico.

NÃO PUXE O CABO EXCESSIVAMENTE QUANDO O DESLIGAR
Fazer isso poderá resultar em choque elétrico ou incêndio.

NÃO TORÇA, NEM DANIFIQUE O CABO DE ELETRICIDADE.
Fazer isso poderá resultar em choque elétrico ou incêndio.

NÃO FAÇA A CONEXÃO DIRETA DOS PÓLOS POSITIVO E NEGATIVO DO CARREGADOR
Fazer isso poderá causar incêndio ou causar ferimentos graves.

NÃO UTILIZE O SEU APARELHO AO AR LIVRE DURANTE TEMPESTADES
Fazer isso poderá resultar em choque elétrico ou mau funcionamento do aparelho.

UTILIZE BATERIAS, CARREGADORES, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS APROVADOS PELO FABRICANTE
■O uso de baterias ou carregadores genéricos poderá encurtar a vida  útil do aparelho ou causar danos nele. Pode também causar incêndios ou fazer a bateria explodir.
■Utilize apenas baterias e carregadores aprovados pelo fabricante que  tenham sido especificamente desenvolvidos para o seu aparelho.  A utilização de baterias e carregadores incompatíveis pode causar ferimentos graves ou danificar o seu aparelho.
■O fabricante não se responsabiliza pela segurança do usuário se o mesmo utilizar acessórios ou equipamentos não aprovados..

NÃO TRANSPORTE O SEU APARELHO NOS BOLSOS TRASEIROS DAS CALÇAS OU AO REDOR DA CINTURA
■ O aparelho pode danificar, explodir ou incendiar se sofrer muita pressão.
■ Você poderá se ferir se cair ou se bater em alguma coisa.

NÃO GUARDE O APARELHO PERTO OU DENTRO DE AQUECEDORES, MICROONDAS, EQUIPAMENTOS DE COZINHA OM CALOR OU CONTÊINERES DE ALTA PRESSÃO
■ Pode ocorrer vazamento na bateria.
■ O aparelho poderá superaquecer e causar um incêndio.

EVITE QUE O CONECTOR MULTIFUNCIONAL E A EXTREMIDADE FINAL DO CARREGADOR ENTREM EM CONTATO COM MATERIAIS CONDUTIVOS COMO LÍQUIDOS, POEIRA, PÓS DE MATERIAIS METÁLICOS E PONTAS DE LÁPIS. NÃO TOQUE O CONECTOR MULTIFUNCIONAL COM FERRAMENTAS PONTIAGUDAS OU CAUSE ALGUM IMPACTO NO CONECTOR
Materiais condutores podem criar curto-circuitos ou corroer os terminais, o que pode resultar em explosão ou incêndio.

NÃO UTILIZE SEU APARELHO PERTO DE OUTROS APARELHOS ELETRÔNICOS
■ A maioria dos aparelhos eletrônicos utiliza sinais de radiofrequência. Seu aparelho poderá interferir com outros aparelhos eletrônicos.
■ Usar uma conexão de dados 4G pode causar interferência em outros aparelhos, como, equipamentos de áudio e telefones

NÃO UTILIZE O APARELHO EM HOSPITAIS, AVIÕES OU EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS QUE POSSAM SOFRER INTERFERÊNCIAS DE RADIOFREQUÊNCIAS
■Dispositivos médicos-O aparelho contém rádios que emitem campos eletromagnéticos. Esses campos eletromagnéticos podem interferir com marca-passos ou outros dispositivos médicos.
Se você usa um marca-passo, mantenha uma separação de pelo menos 15 cm entre o marca‑passo e o aparelho. Se você suspeita que o aparelho está interferindo com seu marca‑passo ou qualquer outro dispositivo médico, pare de usá‑lo e consulte o seu médico para obter informações específicas sobre o seu dispositivo médico. O aparelho possui ímãs na parte inferior e os fones de ouvido também possuem ímãs que podem interferir com marca‑passos, desfibriladores ou outros dispositivos médicos. Mantenha uma separação de pelo menos 15 cm entre o marca-passo ou desfibrilador e o aparelho ou os fones de ouvido.
■Se você tem qualquer condição médica que possa ser afetada pelo aparelho  (por exemplo, convulsões, desmaios, fadiga ocular ou dores de cabeça), consulte seu médico antes de usá‑lo.
■ Em um avião, o uso de dispositivos eletrônicos pode interferir com os instrumentos eletrônicos de navegação do avião. Certifique-se que o aparelho esteja desligado durante a decolagem e o pouso.
Após a decolagem, você poderá usar o aparelho no modo avião se a tripulação permitir.
■ Dispositivos eletrônicos no seu carro poderão não funcionar corretamente devido às interferências de radiofrequência do seu aparelho. Contate o fabricante para obter mais informações.

NÃO UTILIZE O SEU APARELHO PRÓXIMO DE DISPOSITIVOS OU APARELHOS QUE EMITAM RADIOFREQUÊNCIAS, TAIS COMO, SISTEMAS DE SOM OU TORRES DE RÁDIO
As radiofrequências podem causar o mau funcionamento do aparelho.

DESLIGUE O APARELHO EM AMBIENTES POTENCIALMENTE EXPLOSIVOS
■Não carregue ou use o aparelho em áreas com uma atmosfera potencialmente explosiva, como em postos de gasolina ou em locais onde o ar contenha produtos químicos ou partículas (tais como grãos, poeira ou pós metálicos). Obedeça a todas as placas e instruções.
■ Desligue o aparelho em ambientes potencialmente explosivos em vez de retirar a bateria.
■ Observe sempre os regulamentos, instruções e sinais de aviso em ambientes potencialmente explosivos.
■ Não utilize o aparelho em postos de abastecimento (estações de serviço) ou próximo de combustíveis ou químicos, ou áreas inflamáveis.
■ Não armazene ou transporte líquidos inflamáveis, gases ou materiais explosivos no mesmo compartimento em que guarda o aparelho, seus componentes ou acessórios.

O APARELHO PODE SER UTILIZADO EM LOCAIS CUJA TEMPERATURA AMBIENTE SE ENCONTRE ENTRE 0 °C E 35 °C. O APARELHO PODE SER ARMAZENADO EM UMA TEMPERATURA AMBIENTE ENTRE -20 °C E 50 °C. A UTILIZAÇÃO OU ARMAZENAMENTO DO APARELHO FORA DAS TEMPERATURAS RECOMENDADAS PODE DANIFICÁ-LO OU REDUZIR A VIDA ÚTIL DA BATERIA
PROTEJA O APARELHO, A BATERIA E O CARREGADOR DE DANOS
■ Evite expor o aparelho e a bateria a temperaturas muito baixas ou  muito elevadas.
■ As temperaturas extremas podem causar deformações no aparelho e reduzir a capacidade de carregamento, assim como a duração do aparelho e da bateria.
■ Não guarde o aparelho em locais muito quentes, como dentro do carro no verão. Fazer isso poderá causar o mau funcionamento da tela,danificar o aparelho ou fazer a bateria explodir.
■ Não exponha o aparelho à luz solar direta durante períodos prolongados (no painel de um carro, por exemplo).
■ Para aparelhos com bateria removível, a bateria pode ser armazenada separadamente em locais com temperatura ambiente entre 0 °C a 45 °C.

NÃO GUARDE O APARELHO JUNTO COM OBJETOS METÁLICOS, POR EXEMPLO, MOEDAS, CHAVES OU COLARES
■ O seu aparelho pode riscar-se ou deixar de funcionar.
■ Se os pólos da bateria entrarem em contato com objetos metálicos, poderá ocorrer um incêndio.
Fontes: Samsung Safety Information e Manual do Usuário iPhone

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segunda-feira, julho 13, 2015

Eletricidade estática – Postos de gasolina

Robert Renkes  do Instituto de Equipamento de Petróleo (The Petroleum Equipment Institute -PEI) ) investigou durante 11 anos  os riscos de incêndio em consequência "da eletricidade estática" em postos de gasolina  e os resultados da pesquisa (150 casos de incêndios) foram os seguintes;.   
1) Fora de 150 casos, quase todos eram mulheres.
2) Quase todos os casos envolvidos, as pessoas retornavam aos seus veículos, enquanto estavam abastecendo, quando terminavam, eles voltavam para retirar o bico de abastecimento e o incêndio iniciava, em conseqüência da estática.
3) A maioria das pessoas usava sapatos com solado de borracha
4) A maioria de homens nunca retornava aos seus veículos até o término do abastecimento.  Isto, é porque raramente estão envolvidos nestes tipos de incêndios.
5) Nunca use telefone, durante o abastecimento de combustível
6) É vapor que sai da gasolina é que causa o incêndio, quando conectado com as cargas  estáticas.
7) Havia 29 casos de incêndios, onde as pessoas retornavam aos seus veículos e posteriormente voltavam e tocavam no bico da mangueira durante o abastecimento. Os veículos eram de todos os tipos e modelos. Alguns resultaram danos totais aos veículos, para a bomba de combustível e para o cliente.
8) 17 dos incêndios que ocorreram antes, durante ou imediatamente depois da remoção do bocal de abastecimento dos veículos e antes do abastecimento começarem.

Robert Renkes realça para nunca retornar para interior do veiculo, enquanto estiver abastecendo o veículo.
Se for necessário, retornar ao seu veículo enquanto está abastecendo, assegure que você para sair, fecha a porta e toque no metal, antes que você retire a mangueira  de abastecimento. Desta maneira a estática de seu corpo descarregará antes que você remova a mangueira de combustível.

O Instituto de Equipamento de Petróleo (Petroleum Equipment Institute), em conjunto com  outras companhias  estão realmente tentando conscientizar o público deste perigo.

Recomendações de Pat Cabiling, que trabalha na Refinaria de Richmond, da Chevron Texaco;.
Resumindo, há quatro regras para abastecimento seguro;
1) desligar o veículo
2) não fume
3) não use  o telefone celular,  deixe-o no interior do veículo ou desliga-o
4) não entre novamente no veículo durante o abastecimento

Precauções de segurança com telefone celular e eletricidade estática

A Shell Oil Company  publicou um comunicado que após a ocorrência de três incidentes em que os telefones celulares inflamaram vapores de combustíveis durante a operação de abastecimento.

No primeiro caso, o telefone foi colocado sobre o  porta‑mala do carro durante o abastecimento, o celular tocou e em seguida o fogo  destruiu o carro e a bomba de gasolina.

No segundo caso, uma pessoa sofreu queimaduras graves no rosto, quando os vapores se inflamaram, assim que respondeu a chamada,  enquanto estava abastecendo o carro.

E no terceiro caso, uma pessoa sofreu queimaduras na coxa e na virilha, quando os vapores se inflamaram, quando o celular que estava em seu bolso, tocou, quando abastecia o carro.

Você deve saber que:
■ Telefones celulares podem inflamar combustíveis ou vapores
■ Telefones celulares  que acionam, quando estão ligados ou quando eles tocam, liberam energia suficiente para fornecer uma fagulha para ignição
■ Telefones celulares não devem ser usados em postos de gasolina, ou quando abastecendo veículos, barcos, etc
■ Telefones celulares não devem ser usados, ou deveriam ser desligados, próximos de materiais ou substâncias que geram vapores inflamáveis ou vapores explosivos ou pós, por exemplo; solventes, produtos químicos, gases, pó de grão, etc.

Comentário:
Existe controvérsia sobre o risco de telefone celular em ambientes inflamáveis e explosivos;
A Universidade de Oklahoma efetuou testes  em laboratório com aparelhos celulares,  cujos resultados foram os seguintes;
■ O aparelho atual emite freqüência (radiofreqüência) muito  baixa, para induzir uma tensão suficiente para atuar como fonte de ignição ,
■ Não há evidência  sobre o risco de aparelho celular em ambientes inflamáveis e explosivos,
■ Mas alerta, que a bateria do celular poderá provocar faísca  em condições específicas.

Um grupo de pesquisadores da Motorola e de entidades independentes, em 1999, chegaram a seguinte conclusão;
■ O uso de celular em postos de gasolina, sob condições normais de operação, apresenta um risco insignificante e que a probabilidade de tal acidente sob algumas condições é muito remota.

As pessoas envolvidas em tais acidentes relatam que a geração da fonte de ignição ocorreu durante a utilização do celular. Deveremos  analisar quais são os fatores ambientes presentes no cenário da ocorrência, no momento da ignição, tais como; eletricidade estática, falta de aterramento, concentração de inflamáveis e explosivos, procedimento inadequado do elemento humano, deixando a execução de uma tarefa complexa ou que exige atenção, para atender uma ligação. E o celular é apenas um vetor para o fechamento do circuito, para atuar como fonte de ignição.  

Artigo publicado
Os telefones celulares e outros riscos em áreas classificadas  

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segunda-feira, março 02, 2015

Celular-Condição insegura- Risco de explosão

Nos Estados Unidos, as agencias estaduais e federais estão alertando sobre perigo do uso de celulares, próximos a área de transferência de líquidos inflamáveis. Há registros de casos sobre ignição provocada pelo uso de celulares. Nota-se na figura, que o caminhão tanque está transferindo combustível para o reservatório do posto de gasolina, enquanto isso o funcionário está utilizando o celular,  próximo a área de emissão de vapores. Fonte: EHS Professionals

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domingo, maio 18, 2014

Mulher morre em colisão frontal depois de postar selfie no Facebook

A polícia disse que os amigos de Courtney Sanford compareceram ao local, depois que perceberam que suas atualizações de status coincidiram com o momento do acidente.

Uma mulher morreu em colisão frontal numa rodovia nos EUA segundos depois dela postar  selfies e atualizar seu status no Facebook, disse a polícia.

Às 08h33 na quinta-feira um post apareceu no status de Courtney Sanford Facebook que dizia: " A canção Happy  me faz tão feliz" Ás  08h34 a polícia foi chamada para atender o acidente.

Oficiais disseram a mulher  estava sozinha, quando o carro atravessou o canteiro central , bateu num caminhão de reciclagem e pegou fogo, obrigando o outro veículo sair da estrada.

Ela estava a caminho do trabalho ao longo da Interstate 85, na Carolina do Norte e a polícia disse que não encontrou nenhuma evidência de que bebida, drogas ou velocidade foram fatores na colisão.

O link para o Facebook só surgiu no final de semana quando seus amigos disseram à polícia que um número de suas mensagens on-line parecia vir no momento da ocorrência do acidente.

O porta-voz da polícia disse que a colisão mostra o que acontece quando você usa o celular e dirige.

O porta-voz disse ainda que a postagem e  atualização de status do  de segundos antes do acidente, evidencia que a partir de perfis de rede social, mostraram que ela também estava tirando fotos de si mesma, enquanto dirigia.

“Em questão de segundos, uma vida acabou apenas para que ela pudesse compartilhar com alguns amigos que estava feliz. Realmente não vale a pena”, disse o porta-voz.

É mais triste, é também um lembrete desagradável para todos ... você só tem que prestar atenção enquanto você está dirigindo.A polícia disse que o caminhão estava sendo conduzido por John Wallace Thompson, que saiu ileso. Fonte: The Independent - 27 de abril, 2014l

Comentário: 'Selfie' significa,  tirar foto de si mesma (auto-retrato), normalmente com um smartphone ou webcam, e que é colocada numa rede social.
Parece-me que existe um feitiço entre o celular e o ser humano? É uma atração fatal. É um vício ou  é uma droga eletrônica? O celular banaliza a vida.  O celular implantou a indústria de morte, aquela morte banal e alegre. O celular programa a morte daquele que o utiliza de modo inseguro. O triste dessa programação sempre leva alguém  que não tem nada a ver com o acontecimento.  Vivemos a era do entretenimento eletrônico dirigindo.

O QUE É DIREÇÃO DISTRAÍDA?
Direção distraída é qualquer atividade que poderia desviar a atenção de uma pessoa longe da tarefa principal de dirigir. Todas as distrações colocam em perigo; motorista, passageiro, e a segurança de  transeuntes.
Estes tipos de distrações incluem:
■Mensagem de texto
■Usando telefone celular ou smartphone
■Comer e beber
■Conversar com os passageiros
■Cuidar da aparência
■Leitura, incluindo mapas
■Usar sistema de navegação
■Assistir vídeo
■Ajustar rádio, CD player ou MP3 player

Mas, como a as  mensagens de texto requer atenção visual, manual, e cognitiva do  motorista é, de longe, a mais alarmante distração. A melhor maneira de acabar com a direção distraída é educar todos  os motoristas sobre o perigo o que representa. Neste texto,  você encontrará fatos e estatísticas que são extremamente  persuasivos. Se você ainda não acha que a direção distraída é um problema de segurança, por favor, preste atenção para aprender mais.
Compartilhe estes fatos com os outros. Juntos, podemos ajudar a salvar vidas.

PRINCIPAIS FATOS E ESTATÍSTICAS
■O número de pessoas mortas em acidentes afetados por distração diminuiu ligeiramente de 3.360 em 2011 para 3.328 em 2012. Estima-se que 421 mil pessoas ficaram feridas em acidentes de trânsito envolvendo  motorista distraído, este foi um aumento de nove por cento em relação a 387 mil feridos em 2011.
■Em dezembro de 2012, 171,3 bilhões de mensagens de texto foram enviadas nos EUA a  cada mês.
■Dez por cento de todos os motoristas com idade inferior a 20 anos que envolveram em acidentes fatais foram relatadas como distração no momento do acidente. Essa faixa etária tem a maior proporção de motoristas que estavam distraídos.
■Motoristas com idade de  20 anos compõem  vinte e sete por cento dos motoristas distraídos em acidentes fatais. 
■A qualquer momento  do dia em todos os EUA, cerca de 660 mil motoristas estão usando telefones celulares ou manipulando aparelhos eletrônicos durante a condução, um número que tem se mantido estável desde 2010.
■Ocupando-se em sub-tarefas visual/manual (pegar um telefone, discagem e leitura de  mensagens de texto ), associado ao uso de telefones portáteis e outros dispositivos portáteis o risco de se envolver acidente aumentou três vezes.
■Cinco segundos é o tempo médio de seus olhos estão fora da estrada enquanto ocupa a leitura de mensagens de texto. Ao viajar  90 km/h, é o tempo suficiente para cobrir o comprimento de um campo de futebol com os olhos vendados.
■O uso de headset no celular não é tão seguro do que usar celular à mão. 
■ Um quarto dos adolescentes responde a uma mensagem de texto, uma ou mais a cada vez que dirige.
■ Vinte por cento dos adolescentes e 10 por cento dos pais admitem que continuam conversar/leitura de mensagem de texto enquanto dirigem. Fonte: Departamento de Transportes dos EUA – NHTSA

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domingo, setembro 26, 2010

Celular no trânsito já matou 16 mil pessoas nos EUA

O simples fato de falar ao celular já distrai o motorista, conforme vários estudos demonstraram

A distração causada pelo uso de celulares no trânsito e, especialmente pelas mensagens de texto, matou nos Estados Unidos cerca de 16 mil pessoas entre 2001 e 2007, disseram pesquisadores.

A estimativa, uma das primeiras tentativas científicas de quantificar os acidentes causados por telefonemas e mensagens de texto, também sugere que um crescente número desses motoristas imprudentes tem menos de 30 anos.

"Nossos resultados sugerem que recentes e rápidos aumentos nos volumes das mensagens de texto resultaram em milhares de vítimas adicionais no trânsito nos Estados Unidos", escreveram Fernando Wilson e Jim Stimpson, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Norte do Texas, em artigo na revista American Journal of Public Health.

O estudo foi feito com base em dados da Comissão Federal de Comunicações e da Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário.

O simples fato de falar ao celular já distrai o motorista, conforme vários estudos demonstraram. Mas Wilson disse que a popularização das mensagens de texto e dos smartphones com acesso a emails e outros aplicativos leva o problema a um novo patamar.

Em 2002, segundo ele, a cada mês eram enviadas nos Estados Unidos 1 milhão de mensagens de texto; em 2008, o número subiu para 110 milhões.

O número de mortes no trânsito vem diminuindo no país. Foram 33.963 mil casos fatais no ano passado, menor nível desde meados da década de 1950, segundo dados oficiais.

AUMENTO DE ACIDENTE POR DISTRAÇÃO
Mas Wilson e Stimpson estimaram que, para cada 1 milhão de novos usuários de celular, há um aumento de 19 por cento nas mortes causadas pela distração ao volante.
"As mortes por distração como parcela de todas as vítimas das estradas subiram de 10,9 por cento em 1999 para 15,8 por cento em 2008, e grande parte do aumento ocorreu após 2005", escreveram eles. "Em 2008, aproximadamente 1 em cada 6 colisões fatais resultava de um motorista estar distraído enquanto dirigia", disse o estudo.
Wilson disse que 30 Estados proíbem o uso de mensagens de texto ao volante, e alguns Estados e municípios norte-americanos exigem equipamentos de viva-voz para motoristas que usem celulares.

Os órgãos federais vão estimular as empresas a conscientizarem seus empregados dos riscos de digitarem mensagens de texto enquanto dirigem para o trabalho. Wilson disse que é preciso melhorar a fiscalização, mas que isso não será fácil.

"Acho que uma solução perfeita seria instalar bloqueadores de celular em cada carro, mas isso não vai acontecer", disse o especialista, que atendeu um telefonema para ser entrevistado enquanto estava dirigindo, mas parou para falar.

Ao contrário de dirigir alcoolizado, onde você tem mecanismos eficazes de fiscalização, isso não existe para as mensagens de texto, O guarda simplesmente tem de dar a sorte de ver você digitando uma mensagem enquanto dirige.

Fonte: Estadão - 23 de setembro de 2010

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segunda-feira, setembro 06, 2010

Acidente de trabalho causado pelo celular

Três operários caíram em uma tubulação no Bom Retiro, região central de São Paulo, no sábado, 4 de setembro. Bombeiros foram chamados para fazer o resgate dos homens.

Foto: A seta indica o tubulão, onde os trabalhadores entraram para pegar o celular

Dois deles foram retirados da tubulação de concreto ainda conscientes. Um foi atendido na Santa Casa; o outro, no PS Santana. O terceiro operário saiu desacordado e foi levado pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar, para o Hospital das Clínicas.

O canteiro de obras onde os operários trabalhavam faz parte de um novo viaduto na Marginal Tietê. Após o acidente, a área teve de ser isolada.

Causa do acidente
A Dersa, que gerencia a obra, informou que o acidente aconteceu após o aparelho celular de um deles cair no tubulão. Ao tentar pegá-lo lá dentro, sentiu­‑se mal. Os outros dois foram ajudá‑lo.
Fonte: G1 SP-04 de setembro de 2010

Comentário:
O perigo de uso de celular em atividades não condizentes com os serviços. Os profissionais de segurança devem analisar os riscos de uso de celulares em áreas não apropriadas para sua utilização.
Veja esse caso, os custos envolvidos nesse resgate:
■ Custo dos bombeiros envolvidos nesse resgate. Acidente causado por imprudência
■ Custo do helicóptero. O custo mínimo de hora de helicóptero, cinco mil reais a hora.
■ Custo de atendimento dos hospitaisEsse acidente ocorreu na cidade de São Paulo que tem os recursos necessários para esse tipo de resgate e atendimento de emergência.
Um alerta para proibição e uso de celulares em canteiros de obras ou nas indústrias.

Imagina numa fábrica em que todos os trabalhadores utilizam celulares durante as atividades, alguns trabalhadores trabalhando em áreas de riscos, outros necessitando de concentração, o celular toca o trabalhador atende e quando retorna ao trabalho sofre um acidente ou provoca um acidente com a máquina, por falta de atenção ou cuidado.
Quando a pessoa atende a chamada telefônica, ela fica alheia à situação do risco do local e continua falando apesar do perigo, existente no local. A mente entra em stand-by em relação ao perigo e processa as informações da conversação telefônica.

O que está acontecendo normalmente em trânsito, motorista conversando no celular e provocando acidente por desatenção, descuido, etc., chegou ao ambiente de trabalho, principalmente no ambiente de produção, construção civil, onde predomina áreas de risco.

DADOS CONCRETOS SOBRE CONVERSAÇÃO NO CELULAR E SUAS CONSEQÜÊNCIA NO TRÂNSITO QUE SERVE PARA ANÁLISE NA ATIVIDADE DE RISCO;
■ Pesquisa realizada no Canadá demonstrou que o número de acidentes acontecido durante ou imediatamente após uma conversa ao telefone foi mais de quatro vezes maior do que o esperado na direção normal de veículos, bem como que os motoristas mais jovens têm maior tendência a vivenciar problemas nessa situação do que os mais velhos.
■Ao desligar o celular, a pessoa pode ficar remoendo o teor da conversa e, sem ter ninguém para confortá-lo, pode até causar um acidente como reação ao que acabou de ouvir.

Portanto, dependendo do assunto tratado ao telefone, a pessoa pode ter várias reações que irão refletir na segurança e responsabilidade, tais como; descarga emocional que acompanha o conteúdo do assunto tratado no momento da conversa, choro, agressividade, aumento da irritação e da tensão interna, a euforia e o entusiasmo.

Algumas dessas descargas quando vêm espontaneamente do Sistema Nervoso Autônomo, levam a pessoa tomar atitudes impulsivas. A sensação de impotência diante do desconhecido e a impossibilidade de uma tomada de decisão imediata provocam na pessoa um quadro de extrema angústia.

Fatores cognitivos – destaca as alterações de atenção causadas pela simples tarefa de elaboração e compreensão das frases, audição do que é falado e do toque do telefone, além do aspecto motor da fala que alteram comprovadamente a atividade cerebral quando realizadas em conjunto com outras tarefas complexas, como dirigir, trabalhar.

De acordo com estudos americanos, o cérebro parece ter uma capacidade finita de espaço para atividades que exigem atenção. Esta conclusão se baseia em observação de Ressonância Magnética (RMN) das atividades cerebrais das pessoas enquanto executam uma tarefa complexa, em comparação à execução de duas tarefas ao mesmo tempo. Nas pessoas que dirigem em trânsito pesado e usam celulares, demonstrou-se que a atividade cerebral não duplica e sim sofre um decréscimo.

Observação inadequada e falta de atenção são dois dos principais fatores que contribuem para a ocorrência de acidentes automobilísticos. Não há nada que se possa fazer ao telefone para diminuir o efeito perturbador que uma simples conversa telefônica parece exercer sobre os efeitos perceptivos e nem se consegue programar conversas telefônicas, caracterizando-se em tarefa de percepção imprevisível.

A distração que resulta de conversas telefônicas é muito influenciada pela natureza da própria conversa, particularmente quando essa conversa demanda atenção. Uma conversa de negócios intensa pode distrair o motorista a ponto de o mesmo ignorar os potenciais sinais de perigo no trânsito.

Os motoristas precisam focar sua atenção exclusivamente nas ruas e nas estradas. Precisam evitar conversas complicadas e emocionadas e principalmente não fazer uso do telefone celular enquanto dirigem, ainda que através de fones ou “viva voz”.

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quinta-feira, setembro 10, 2009

Perigo enviar mensagem de texto enquanto dirige

Um vídeo de quatro minutos de duração produzido com poucos recursos, apenas 20.000 dólares pela polícia de um condado de Blaenau Gwent, País de Gales, se tornou um dos mais novos sucessos do site YouTube, com pelo menos 4 milhões de visitas até o momento, ao usar imagens fortes na simulação de um grave acidente de carro. Os atores são estudantes da escola local. O vídeo também tem atraído o interesse da mídia mundial pelo seu conteúdo violento e realista
O filme tem como objetivo alertar jovens sobre os perigos de se enviar mensagens de texto por celular (os chamados "torpedos") ao mesmo tempo em que dirigem.

O filme retrata a história de uma garota de Gwent, chamada Cassie Cowan, que dirigia um carro acompanhadas de outras amigas. Enquanto dirigia, ela usava o celular para enviar mensagens de texto e perdeu a concentração por alguns segundos e houve uma série de colisões e matou várias pessoas na estrada.

O vídeo foi inicialmente exibido em escolas no País de Gales, e ainda neste ano uma versão de 30 minutos deve ser mostrada em toda a Grã-Bretanha.

As imagens mostram duas amigas da jovem sendo projetadas contra as janelas e em seguida mortas, além dos corpos dos ocupantes de outro carro, inclusive um bebê.

O vídeo mostra que a colisão é chocante e sangrenta, é importante que seja assim. Para as pessoas da minha idade, é isso que eu acho que nos afeta, disse Jenny Davies, personagem principal do filme. "Tenho amigos que costumavam fazer isso (dirigir e enviar texto), mas recentemente parou. Acho que as pessoas estão finalmente percebendo como é perigoso.

"Enviar texto e dirigir pode ter conseqüências trágicas e este filme mostra muito bem a conseqüência".

Fonte: BBC News - 5 September 2009

Vídeo:

Comentário:
■ São Paulo, bairro da Lapa, agosto de 2006, 7h15 da manhã. A caminho da casa da mãe, a professora Fátima, de 48 anos, não podia imaginar que dali a poucos instantes seu dia estaria praticamente perdido. Enquanto dirigia, o celular tocou. O aparelho não estava a seu alcance, e sim dentro da bolsa, no banco de passageiro. Quando Fátima tentou alcançar o telefone, sentiu o baque da dianteira de seu carro no porta-malas de um táxi. “Posso me lembrar de que era uma chamada de minha mãe, mas não do que aconteceu naquele momento. Ainda bem que ninguém se machucou. O susto levou Fátima a mudar seus hábitos. Agora, quando o celular toca, diz ela, estaciona o carro ou verifica quem ligou para retornar depois. “Antes eu só pensava na multa que receberia. Agora avalio a real razão do problema, a segurança”, afirma.
■ A professora Mariana, de 27 anos, bateu o carro em uma caçamba de entulho enquanto dirigia e enviava mensagens no celular. “Fui fazer uma curva à direita e não vi a caçamba que estava na esquina. A batida foi feia e me assustei bastante. Meu carro ficou com a dianteira bastante amassada.”

Combinação perigosa celular e direção
Com o celular no ouvido, o motorista reage de forma mais lenta. Dificilmente olha para o retrovisor, assume uma trajetória errática na via e reduz ou ultrapassa a velocidade compatível com o tráfego. Avança o sinal, tem dificuldade para trocar marchas e simplesmente não vê as placas de sinalização no trânsito. Cada uma dessas situações já poderia desencadear um acidente.

Atenção afunilada
O celular tocando desvia a atenção de quem está guiando e dá início ao procedimento de risco: a primeira ação do motorista quando o aparelho toca é procurá-lo. Para atender, será necessário o uso de uma das mãos. Se for colocado no ouvido, haverá restrição do campo visual.
A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) realizou um estudo com voluntários falando ao celular com viva-voz. Além dos fatores operacionais envolvidos, como os citados acima, existem os não-operacionais. Entre eles estão os psicológicos – como as emoções às quais o motorista pode ser submetido numa conversa, por exemplo, quando recebe uma má notícia – e os cognitivos – como alterações causadas por tarefas de elaboração e compreensão de frases, audição do que é falado e do toque do telefone, além do aspecto motor da fala, que se altera quando realizada em conjunto com outras tarefas complexas, como dirigir. “Durante o teste, concluímos que o tempo de reação do motorista ao celular aumenta 50%, o número médio de infrações também cresce 50% e o de acidentes triplica”, afirma Alberto Sabbag, diretor da Abramet.

Reduz a concentração
Um estudo da Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, mostra que conversar no celular quando ao volante reduz a concentração de um motorista em até 37% levando-o a cometer erros semelhantes aos ocorridos quando se dirige alcoolizado. O estudo usou imagens de ressonância magnética do cérebro para documentar o efeito do simples ato de ouvir o interlocutor durante uma ligação.

Mensagem de alto risco
Se telefone e direção já formam uma combinação de risco, digitar uma mensagem ao celular potencializa o perigo. Quem tenta fazer isso tem que tirar as mãos do volante, se concentrar em um teclado minúsculo e ainda pensar na elaboração dos textos. Uma pesquisa realizada pelo instituto britânico Transport Research Laboratory (Laboratório de Pesquisas de Transporte) analisou 17 motoristas com idades entre 18 e 24 anos. Os resultados mostraram que o tempo de reação dessas pessoas foi 35% mais lento do que se estivessem totalmente concentradas na condução do veículo. Fonte: Quatro Rodas, dezembro de 2008

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quinta-feira, abril 09, 2009

No trânsito, enviar mensagens é mais perigoso do que dirigir bêbado

Enviar mensagens de texto do celular enquanto se dirige um carro é mais perigoso do que dirigir bêbado ou sob influência de drogas, afirma uma pesquisa do Laboratório Britânico de Pesquisa em Transportes (TRL).

A pesquisa, conduzida por especialistas da RAC Foundation, que trabalha com segurança dos motoristas, em parceria com o Laboratório de Pesquisas do Trânsito (TRL, na sigla em inglês), selecionou 17 pessoas de entre 18 e 24 anos. Os pesquisadores usaram simuladores de direção no trânsito para avaliar o impacto que escrever ou ler torpedos exerce no modo como os motoristas dirigem.

Segundo os resultados;
■ as reações dos motoristas foram 35% mais lentas quando dirigiam enquanto escreviam ou liam mensagens de texto pelo celular.
■ a capacidade de controle no volante foi prejudicada em 91% e
■ a habilidade em manter a distância com relação aos outros carros também caiu.
Segundo os pesquisadores, em situações reais de trânsito, esses efeitos aumentariam de forma significativa o risco de acidentes.

Distração enquanto trocam mensagens
"Quando trocam mensagens, os motoristas distraem-se ao tirar a mão do volante para usar o celular, ao tentar ler textos pequenos no visor do celular e ao pensar em como escreverão suas mensagens", diz Nick Reed, pesquisador do TRL.
Ele explica ainda que "essa combinação de fatores resulta em uma diminuição na capacidade de reação e de controle do veículo que colocam o motorista em um risco maior do que se estivesse consumido álcool no limite legal para direção."

Pior que o álcool
O tempo de reação das pessoas enviando mensagens por celular enquanto dirigem cai 35 por cento. O impacto das mensagens nos motoristas é maior do que o provocado por drogas ou álcool. Resultados de pesquisas anteriores haviam demonstrado que as reações ficavam cerca de 21% mais lentas entre motoristas que dirigiam sob o efeito da maconha e 12% mais lentas entre os motoristas que haviam bebido além do limite considerado legal na Grã-Bretanha.
Os participantes deste estudo foram quase unânimes indicando que a direção alcoolizada seria a ação mais perigosa na estrada, afirmou Stephen Glaister diretor da RAC. Ele afirmou que a pesquisa mostrou claramente que o motorista que está digitando é prejudicado significativamente mais do que aquele dentro do limite legal de álcool.

Digitar texto é perigoso
Uma conclusão a que pesquisadores chegaram sobre por que digitar um texto é tão perigoso é o tempo que demora para digitar uma mensagem dirigindo.
O TRL afirmou que digitar uma mensagem no volante demora 63 segundos;
■ tempo que o carro leva para percorrer 0,8 km na velocidade de 45 km/h, no centro de uma cidade e,
■ acima de 1,6 km nos limites de velocidade de 90 km/h de uma rodovia.

Alerta, quase 50% dos motoristas trocam mensagens
Os pesquisadores da RAC Foundation decidiram avaliar o impacto das mensagens na direção depois que um estudo realizado no início do ano revelou que a prática do envio e leitura de mensagens no volante é comum entre os motoristas britânicos. A pesquisa realizada pela TRL no início do ano com cerca de 3 mil motoristas, revelou que 48% assumiram que enviam e recebem mensagens enquanto dirigem.
Depois de avaliar o impacto das mensagens na direção, os pesquisadores pedem investimento urgente do governo em uma campanha para educação no trânsito direcionada a alertar os motoristas sobre os riscos de enviar ou ler mensagens na direção.
"Nenhum motorista responsável bebe e dirige. Precisamos garantir que os motoristas acostumados em enviar e ler mensagens entende que essa prática é uma das mais perigosas que alguém pode realizar enquanto dirige um automóvel", afirmou Stephen Glaister.

Fonte: UOL – 18 de setembro de 2008 e Yhaoo News - 18 Set 2008

Comentário:
Porque as pessoas precisam de celulares colados em seus rostos a todo momento?
O celular transformou-se na tornozeleira ou pulseira eletrônica em que o preso é monitorado via satélite, para a maioria das pessoas. Em lugares mais incríveis você encontra alguém conversando no celular. Transferindo essa diversão de conversação para locais onde exigem concentração, atenção, processamento de informações pelo cérebro, resulta na distração, falta de concentração, desatenção, análise dispersa de informações, etc. provocando acidentes para quem está dirigindo, ou executando um serviço que requer concentração. O celular transformou-se na epidemia eletrônica atual.

As colisões de automóveis são os principais assassinos dos adolescentes nos Estados Unidos. De acordo com Agência Federal de Segurança de Trafego em Rodovia (NHTSA), os dados mostram que, cada ano, em média:
■ Mais de 300.000 adolescentes são vitimas de colisões de carros
■ Cerca de 8.000 adolescentes estão envolvidos em colisões fatais
■ Mais de 3.500 adolescentes são mortos

Pesquisa da Agência também mostra que motoristas adolescentes estão envolvidos em mais de cinco vezes em colisões fatais do que adultos. Os motoristas jovens estão mais propensos a correr, não respeitar sinais de trânsito, fazer conversões proibidas, e morrer em veículos utilitários esportivos.

Dirigir conversando no celular ou enviando mensagens causam a cada ano nos Estados Unidos;
■ 2.600 mortes e
■ 330.000 ferimentos.

Vídeo
Mostra as distrações que o celular pode causar ao motorista


Vídeo
Distração do pedestre com o celular

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