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domingo, janeiro 29, 2017

Colisão de trem com caminhão capturado pelo vídeo



 A polícia de Salt Lake City divulgou o vídeo da câmera mostrando o momento em que um trem de passageiro da Autoridade de Transporte de Utah (UTA)  FronntRunner colidiu com um caminhão da FedEx na manhã de sábado, 21 de janeiro

De acordo com a UTA, uma investigação preliminar mostra que as cancelas de passagem estavam para cima e as luzes piscando e os alarmes sonoros que normalmente indicam um trem está se aproximando não estavam ativas.

Informações preliminares indicam que as cancelas foram afetadas pelas condições severas de gelo e neve no momento e estavam na posição predefinida "para cima e ativa", como são programadas.

"Em caso de falta de energia ou falha do sinal, as cancelas de passagem de nível  são programadas para o padrão de posição" baixa e ativa "como medida de segurança.

Após chegada ao local de um funcionário as cancelas mudaram para a posição  “para cima”. A empresa nunca teve um acidente como este antes, e está investigando o motivo e como aconteceu para garantir que não ocorra novamente. Não houve ferimentos graves no acidente.
Fonte: Fox 13 - January 24, 2017


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quarta-feira, janeiro 25, 2017

Jovem é atingida por raio na praia em Itanhaém



























A turista Taline Campos, 25 anos, moradora de Guarulhos, caminhava pela Praia do Sonho, Itanhaém,  acompanhada de uma pessoa quando um relâmpago a atinge diretamente na cabeça. A pessoa ao lado de Taline não se feriu.
Uma tempestade se formou na praia momentos antes do raio atingir a jovem, mas várias pessoas preferiram não se abrigar e continuar no local, a menos de dez metros de onde Taline estava. Ninguém mais se feriu

SOCORRO
Um banhista que estava na areia da praia arrumando uma barraca ajudou a socorrer a jovem. "Fui o primeiro a chegar. Depois veio uma outra pessoa. Vimos que ela estava inconsciente, não estava respirando, então tentamos fazer uma massagem cardíaca nela. Em seguida juntou bastante gente e tinha uma viatura próxima. O socorro foi rápido. O dia estava bonito e a ventania veio muito rápido. O primeiro raio foi longe e o outro perto. Fizemos o que podíamos e agora espero que ela se recupere", disse o banhista Caio Marcelo.

RESGATE
Banhistas que estavam perto do local do acidente chamaram o Serviço Atendimento Móvel Urgência (Samu). A jovem foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Sabaúna, em estado gravíssimo.
O resgate da mulher foi feito em menos de 15 minutos, e ela precisou ser sedada e entubada. Na manhã de segunda-feira (2) ela foi transferida para um hospital de referência na Grande São Paulo. A  jovem foi atingida em cheio na cabeça e ficou com queimaduras no rosto e nos seios.  
A jovem segue internada em estado grave no Hospital Pimentas Bonsucesso, em Guarulhos. De acordo com informações divulgadas pelo hospital na terça-feira (3), a jovem continua em estado crítico, mas estável e deve receber visitas médicas de rotina ao longo do dia.

REGIÃO COM MAIS RAIOS
De acordo com o climatologista Rodolfo Bonafim, diretor científico da ONG Amigos da Água, a região da Baixada Santista é campeã em incidências de raios durante o verão. "As pessoas estão sendo imprudentes. Os turistas, por falta de conhecimento, acham que nada vai acontecer com eles. As pessoas precisam ficar espertas. A dica é olhar na direção do continente e observar as nuvens mais escuras. Isso pode evitar acidentes", afirma.
Segundo Bonafim, a tempestade deste domingo pegou muita gente de surpresa, já que as nuvens carregadas chegaram repentinamente acompanhadas por uma forte ventania. "Tudo aconteceu muito rápido. Os bombeiros pedem para as pessoas saírem e muita gente ignora. O que aconteceu foi uma descarga pontual. O raio cair em uma pessoa é raro. Normalmente, as mortes acontecem quando o raio cai na areia ou no mar e as pessoas recebem o choque", diz.
O climatologista explica ainda que, provavelmente, a banhista foi atingida por estar em contato com a água salgada. "A água salgada é um condutor de eletricidade. O ponto mais alto entre a areia e a nuvem é a pessoa. Ela acabou virando uma espécie de para-raio. O relâmpago atingir a pessoa pela cabeça pode acontecer, mas é uma situação extremamente rara", completa. Fonte: Do G1 Santos-02/01/2017 e G1 Santos-03/01/2017

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segunda-feira, janeiro 23, 2017

Rios que foram enterrados com a urbanização de SP

Na cidade de São Paulo, não importa o local, ninguém está a mais de 300 metros de distância de um curso d'água, afirma o geógrafo Luiz de Campos Junior. A frase pode soar estranha em uma metrópole acostumada com a selva de asfalto e concreto que deixa pouco espaço para seus rios, córregos e riachos correrem a céu aberto. Mas eles estão lá, no subterrâneo, correndo em galerias após serem tamponados.
A Prefeitura de São Paulo tem, mapeados e nomeados, 280 cursos d'água. Esse número, porém, é muito maior, diz Campos, um dos fundadores da iniciativa Rios e Ruas, que desde 2010 mapeia os rios e córregos subterrâneos da capital paulista.
O grupo trabalha com uma estimativa de 300 a 500 cursos d'água escondidos sob ruas e avenidas. Juntos, eles somariam cerca de 3.000 quilômetros de extensão, outro número que também pode ser maior que a estimativa.

DEDO DO HOMEM
Intervenções humanas na natureza dos rios da capital existem desde pelo menos o século 19, quando já se poluía o rio Tamanduateí, que nasce na serra do Mar e percorre a zona leste de São Paulo.
Em 1894, teve início a discussão do projeto de retificação do curso do rio, cuja obra seria concluída em 1916. Foi o primeiro dos grandes rios da capital paulista a ser canalizado para escoar o esgoto dos bairros localizados próximos a ele.
A partir dos anos 1920, ganham força os projetos de canalização e retificação dos rios paulistanos. As obras no rio Pinheiros têm início em 1928, seguindo até meados dos anos 1950. Dez anos mais tarde, é a vez do rio Tietê, que só na década de 1970 ganharia a "cara" que tem hoje.
O momento coincide com a popularização do automóvel como meio de transporte da classe média paulistana, que precisava de vias para melhorar o acesso às partes mais remotas da cidade. A capital paulista estava em franca expansão e "engolia" municípios vizinhos, como Santo Amaro.

TRATAMENTO
"Tem que pensar em como não sujar a água. A gente teve uma política que enterrou completamente os rios. Em vez de cuidar, enterrou tudo para o povo não poder usar", afirma o geógrafo Campos Júnior. "Mesmo com os visíveis as pessoas não têm contato, não chegam perto."
O ideal, segundo ele, seria um tratamento que preserve o curso d'água a céu aberto e que mantenha alguma sinuosidade do rio. "A pior maneira de canalizar um rio é o tamponamento." Esse processo cria uma galeria ou tubulação enterrada que recebe, junto com a água da chuva, toda a sujeita das ruas e até ligações de esgoto. "Tudo isso ocorre sem que possamos ver ou ter contato com a condição do rio", diz Campos.
Em tempos de crise hídrica, esse contato é fundamental. Pensando nisso, o Rios e Ruas montou, em parceria com outros grupos ligados a defesa dos rios, um programa piloto que vai analisar a água de dez nascentes nas zonas norte e oeste da capital paulista.
Dois critérios serão observados: a nascente precisa manter um fluxo constante de água e ser acessível à população.
Após o teste, os locais serão sinalizados para que os moradores conheçam os possíveis usos para a água daquela nascente. Se a iniciativa der certo, a ideia é expandir o programa para outras nascentes da cidade. Fonte: Folha de São Paulo - 04/05/2015 

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sexta-feira, janeiro 20, 2017

A Utilização segura de produtos da indústria de tintas



PRODUTOS CURADOS POR ULTRAVIOLETA

A cura por radiação ultravioleta, em muitos países, vem sendo muito utilizada em substituição aos processos convencionais por causa dos apelos ecológicos de entidades governamentais e também por vantagens de produtividade e qualidade.

No Brasil, como os controles ambientais ainda não são tão severos como em alguns países europeus, muitas empresas ainda utilizam o sistema de cura pelo calor, com evaporação de grandes quantidades de solventes para a atmosfera, por causa do custo relativo do projeto, da instalação do processo e das matérias-primas. Mas, um dos principais motivos que ainda impede uma maior utilização desta tecnologia é o medo que a palavra radiação ainda causa nos trabalhadores. Este medo é conseqüência da falta de informação e treinamento adequado do pessoal envolvido.

Os estudos realizados mostram que a exposição à luz ultravioleta apresenta riscos à saúde, porém podem ser minimizados ou até mesmo anulados, se práticas adequadas de higiene industrial forem adotadas e principalmente, se forem utilizados equipamentos de cura UV projetados e construídos por empresas especializadas.

É importante salientar que não se devem utilizar equipamentos de UV improvisados.

São muitas as vantagens da aplicação da radiação ultravioleta em escala industrial, portanto a segurança deve ser um fator importantíssimo para evitar a discriminação deste tipo de radiação, que às vezes, por falta de conhecimento, é comparada com os riscos da radiação nuclear.

É importante colocar que, o produto depois de exposto ao UV, não apresenta nenhum resíduo radioativo, podendo ser manuseado imediatamente. A luz UV não possui energia suficiente para provocar uma reação nuclear quando interage com o material.

Qualquer produto, processo ou procedimento é seguro a partir do momento em que o usuário encontrar-se bem treinado, podendo assim utilizar-se de todas as recomendações de segurança. As matérias-primas UV são consideradas seguras desde que o usuário esteja familiarizado com os procedimentos corretos de manuseio.

Para um dia-a-dia seguro, sugerem-se algumas providências básicas para o ambiente de trabalho onde se utilizam radiação ultravioleta:

Ter sempre às mãos o procedimento de trabalho;
Prover de ventilação adequada em situações de emergência;
Ter às mãos equipamentos e materiais práticos para limpeza;
Estar ciente de todas as informações contidas na Folha de Dados de Segurança;
Em casos de derramamentos, limpar rapidamente;
Utilizar equipamentos próprios de proteção individual;
Em casos de limpeza de equipamentos, não utilizar água; materiais UV não são solúveis em água;
Selecionar solvente para limpeza, obedecendo aos seguintes pontos: deve ter alto flash-point, baixa toxicidade, dissolver bem o produto UV. Os mais utilizados são: álcool isopropílico, acetona, e outros;
Descartar o solvente contaminado com resíduos da limpeza, conforme legislação da localidade.

Enfim, trabalhar com eficiência e segurança á fácil, bastam quatro ferramentas:
Controles de Engenharia;
Segurança do Trabalho;
Equipamentos de Proteção Individual;
Treinamento.

Para manuseio de produtos provenientes da indústria de Tintas, descreveremos abaixo alguns procedimentos gerais.
Entretanto, para o uso de produtos químicos orienta-se consultar a Ficha de Segurança (FISPQ) específica de cada produto, para que procedimentos e recomendações de utilização sejam adotados.

MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
Em caso de qualquer dúvida ou quando persistirem os sintomas, procurar atenção médica. Nunca administre quaisquer tipos de substâncias, via oral, em pessoas inconscientes.

Contato com os Olhos:
Lavar imediatamente os olhos com água em abundância por pelo menos, 15 minutos, mantendo-os abertos. Consultar, urgentemente, o médico.

Contato com a Pele:
Lavar com muita água e sabão e enxaguar com água em abundância. Consulte um médico se aparecerem bolhas e persistir avermelhamento da pele.

Ingestão:
Em caso de ingestão, consultar imediatamente um médico e mostrar a FISPQ, embalagem ou rótulo. Não induzir o vômito. Se houver dificuldades na respiração, administre oxigênio.

Inalação:
Remover a vítima para um ambiente ventilado. Se houver dificuldades na respiração, administre oxigênio. Consultar, urgentemente, o médico.

MEDIDAS DE COMBATE A INCENDIO (*)
Meios de extinção:
Utilizar um pulverizador de água, espuma álcool-resistente, pó químico ou dióxido de carbono. Não utilizar jatos de água.

Recomendações:
Sob combustão, o produto produz densa fumaça preta que contém produtos perigosos devido à degradação durante a queima. Utilizar equipamentos de respiração apropriados. Resfriar, com água, os recipientes fechados. Não permitir que os resíduos da combustão do produto sejam descartados ou escoados pelo esgoto ou qualquer curso de água.
(*) Não se aplica a produtos base água.

MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções pessoais:
Eliminar fontes de ignição e ventilar a área. Evitar a respiração dos vapores. Utilizar respirador apropriado.

Métodos de limpeza:
Conter e recolher o derramamento com materiais absorventes não combustíveis, por exemplo, areia, terra, vermiculita ou terra diatomácea. Limpar o local com detergente neutro. Evitar o uso de solventes. O material residual deverá ser incinerado.

Precauções com o meio ambiente:
Não deixar os resíduos escoarem para o sistema de drenagens pluviais ou esgoto doméstico.

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio:
Os vapores do produto são mais pesados do que o ar e podem espalhar-se sobre o piso da sala. Os vapores podem formar mistura explosiva com o ar(*).
Providenciar ventilação adequada.
Não deixar a concentração de vapor ultrapassar os limites de exposição ocupacional.
Evitar a inalação de vapores e nebulizações.
Evitar o contato com a pele e os olhos.
Manter afastado de qualquer chama ou faísca ou fonte de calor.
Não fume no local.
Usar equipamentos com proteção contra explosões(*).
Conectar cabo terra nos equipamentos durante a transferência do material para outro recipiente(*).
Utilizar vestimentas e sapatos anti-estáticos(*).
O piso deve ser do tipo condutor (*).
Conservar os recipientes bem fechados em lugar fresco.
Manter o produto e os recipientes vazios longe do calor e de fontes de ignição.
Não usar equipamentos que possam desprender faíscas(*).
Não comer, beber ou fumar na área de aplicação.
Aplicar, durante o manuseio, as normas de saúde e segurança do trabalho.
Conservar o material na embalagem original.
Nunca usar pressão para esvaziar recipientes ou tanques a pressão.
Durante o processo de aplicação, recomenda-se a execução em áreas muito bem ventiladas.
Os operadores deverão utilizar-se de respiradores sempre que houver concentrações de partículas e vapores acima dos limites de exposição. Caso contenha derivados de isocianatos, este produto não deverá ser manuseado por pessoas com histórico asmático, alérgico ou de enfermidades crônicas. Estas pessoas não deverão trabalhar com quaisquer processos que façam uso deste produto.
Caso este produto contenha cromatos e/ou chumbo, deve-se evitar a inalação de pó, partículas e gotículas provenientes de nebulizações.
O produto com chumbo não devera ser utilizado para pinturas de objetos que poderiam ser mastigados ou chupados por crianças.
Caso contenha resina epóxi, este produto poderá sensibilizar e irritar a pele, os olhos e as vias respiratórias.
(*) Não se aplica a produtos base água

Armazenamento:
O produto devera ser armazenado de acordo com as regulamentações locais/nacionais.
Observar as precauções que constam na etiqueta.
Temperatura de armazenagem: > 5 < 30oC.
Armazenar em local seco e bem ventilado longe de fontes de calor e de luz solar.
Manter afastado de quaisquer fontes de calor ou de ignição.
Não fumar.
Manter longe de agentes oxidantes, de materiais alcalinos ou ácidos.
Impedir o acesso de pessoas não autorizadas ao local.
Os recipientes que forem abertos devem ser cuidadosamente fechados.
Manter os recipientes na posição vertical, afim de evitar vazamentos.
 (*) Não se aplica a produtos base água

CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTECAO INDIVIDUAL

Providenciar ventilação adequada. Na prática, poderá ser utilizado sistema de exaustão local, com boa eliminação geral das partículas e vapor. Se estas medidas não forem suficientes, para manter as concentrações das partículas e vapor dos solventes abaixo do limite de exposição, deverão ser utilizados os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) apropriados.

Proteção Respiratória:
Quando os trabalhadores estiverem trabalhando em ambientes com concentrações acima do limite de exposição, deverão utilizar máscara apropriada.

Proteção da Pele e Corpo:
As pessoas devem utilizar roupas anti-estáticas com fibra natural ou sintética resistente a altas temperaturas. Todas as partes do corpo devem ser lavadas depois do contato com o produto.

Proteção dos Olhos:
Utilizar óculos de segurança designado para proteger contra esguichos ou respingos de líquidos.

Proteção das Mãos:
Utilizar luvas impermeáveis (PVC, LATEX, NEOPRENE).

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
A exposição a altas concentrações de vapores do solvente do produto, estando acima do limite de exposição ocupacional estabelecido, poderá ocasionar efeitos prejudiciais à saúde. Os principais efeitos são: a irritação das mucosas e do aparelho respiratório, danos ao sistema nervoso central, aos rins e fígado. Outros sintomas e sinais podem incluir dor de cabeça, vertigem, cansaço muscular, sonolência e, em casos extremos, a perda da consciência.
O contato repetido e prolongado com a pele durante a manipulação do produto pode causar a remoção da gordura natural da mesma, resultando em dermatites. Pode haver absorção dos componentes do produto pela pele. O contato do produto, com os olhos pode causar irritação, avermelhamento, queimação e outros danos reversíveis.

INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Não deixar o produto entrar em contato com sistema de drenagens pluviais ou esgoto doméstico. O produto poderá infiltrar-se no solo e contaminar o lençol freático. O produto pode ser tóxico para organismos aquáticos e outros seres vivos.

CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Não deixar o produto entrar em contato com o sistema de drenagens pluviais, esgoto doméstico e solo. O descarte dos tambores, embalagens ou resíduos devem ser realizados segundo a legislação local ou nacional sobre Controle de Poluentes e Proteção do meio ambiente. As etiquetas das embalagens não devem ser retiradas dos recipientes até estes estarem limpos. Recipientes vazios podem conter resíduos perigosos. Estes recipientes não devem ser tratados como lixo doméstico. Fonte: AkzoNobel Wood Finishes & Adhesives - Elaine Cristina Rebechi Guedes, Engenheira Química

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