Mapa Google Earth-NovaFriburgo
Mapa atualizado do Google Earth mostrando as regiões da Nova Friburgo que foram afetados pela chuva e deslizamento.





Marcadores: inundação, Meio Ambiente, tragédia

Acidentes, Desastres, Riscos, Ciência e Tecnologia
Mapa atualizado do Google Earth mostrando as regiões da Nova Friburgo que foram afetados pela chuva e deslizamento.
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O número de mortes na Região Serrana do Rio chegou a 838 na quarta-feira, 26 de janeiro.
MORTES
■ 398 mortos em Friburgo,
■ 344 em Teresópolis,
■ 67 em Petrópolis,
■ 22 em Sumidouro,
■ 06 em São José do Vale do Rio Preto e
■ 01 Bom Jardim.
DESAPARECIDOS
O número de desaparecidos de acordo com balanço do Ministério Público do Rio de Janeiro, o número chegou a 541 em toda a Região Serrana.
■ Teresópolis, com 244,
■ Nova Friburgo, com 185, desaparecidos,
■ Petrópolis (65),
■ localidades não informadas (38),
■ Sumidouro (4),
■ Bom Jardim (2),
■ São José do Vale do Rio Preto (2), e
■ Cordeiro (1).
Observação: são constantemente atualizados a partir de informações registradas por parentes e amigos.
DESALOJADOS E DESABRIGADOS
Segundo a Defesa Civil, mais de 20 mil pessoas estão desalojadas e desabrigadas em sete municípios da região.
■ Petrópolis são 3.600 desabrigados, e 2.800 desalojados.
■ Teresópolis, 960 desalojados, e 1.280 desabrigados,
■ Nova Friburgo 3.220 desalojados, e 1.970 desabrigados,
■ Bom jardim 632 desalojados, e 142 desabrigados,
■ São José do Vale do Rio Preto 3.020 desabrigados e desalojados,
■ Areal 1.480 desabrigados e 130 desalojados.
■ Sumidouro são 200 desabrigados.
Ao todo, 72.355 pessoas foram afetadas pelas chuvas.
Fonte: Globo Online - 26/01/2011
Foto: Teresópolis - Nota-se pela foto a ocupação da encosta do morro com declividade de 30 a 45 graus.
Não deveria ser permitida essa ocupação.
Vídeo:
Teresopolis
Vídeo
Deslizamento no centro da cidade de Nova Friburgo. Seis deslizamentos ocorridos no mesmo morro. O vídeo consegue filmar dois, sendo o último mais grave. Nota-se no vídeo construções na encosta, não deveria ser permitido.
Comentário:
O número de vitimas fatais, já ultrapassou ao número de vítimas do terremoto do Chile do ano passado.
A região serrana possui uma população numerosa que a própria topografia da região não permite. Toda região podemos considerar como área de risco. Algumas sujeitas a deslizamento de terra e outras sujeitas a inundação. A cidade expandiu ao longo do rio Bengalas, que fica no fundo do vale, recebendo excesso de chuva das cadeias de montanhas que circundam a cidade, e dos morros que se situam na cidade. Como exemplo da expansão da cidade e degradação ambiental, voltamos a época de sua colonização.
Nova Friburgo foi inicialmente colonizada por 261 famílias suíças entre 1819-1820, totalizando 1.682 imigrantes. Já naquela época a região chovia bastante.
O rio São João das Bengalas, formado pela confluência dos rios Cônego e Santo Antonio que se encontram no rio Grande e deságua no Paraíba do Sul. Nova Friburgo sempre padeceu com as enchentes do velho Rio Bengalas, desde a instalação da vila em 1820, até os dias de hoje. Mas as civilizações sempre se formaram ao redor dos rios, devido atividade agrícola.
Quando instalou a vila de Nova Friburgo não se considerou que a sua proximidade com o rio acarretaria problemas de alagamento nas residências e logradouros com prejuízo material e à salubridade pública?
Foto - Avenida Galdino do Vale. 1940
O “tempo das grandes enchentes”, diziam os friburguenses, era como hoje, iniciando na primavera. Há registro de que choveu em Nova Friburgo ininterruptamente durante três meses consecutivos nessa época. Nova Friburgo possui extensa mata atlântica e daí o grande nível pluvial. Sempre foi uma constante na estação das chuvas as enchentes do Bengalas inundarem suas imediações, entrando nas casas, destruindo pontes e os precários caminhos. Dificultava o trabalho dos tropeiros causando-lhes perda de cargas e até de animais. Fonte: História e Memória de Nova Friburgo.
Em 1835, a população de Nova Friburgo era de quase 5.000 habitantes. Em 1850 a população era de quase 7.000 habitantes. Em 1856 era de quase 11.000 habitantes. Em 1872, a população de Nova Friburgo atinge 20.656 habitantes.
Foto-enchente na rua Francisco Miele em 02 de janeiro de 1938.
Em 1960, Nova Friburgo tinha uma população de 70.145, conforme lista de cidades do IBGE da época. Em 2010, com 182.016 habitantes, a população é 9 vezes a população de 1872 ou 2,6 vezes a população em relação a de 1960. Para assentar essa população houve desmatamento e ocupação das encostas que circundam a cidade,
A cidade de Petrópolis tinha em 1960, 150.300 habitantes, hoje, tem 296. 044, quase dobrou.
A cidade de Teresópolis tinha em 1960, 52.318 habitantes, hoje, tem 163.805, quase triplicou.
A região praticamente em 50 anos triplicou a população num espaço territorial definido pelas cadeias de montanhas e rios. Aumento da população numa região que chove muito devido a mata atlântica, a potencialidade de ocorrência de desastre natural é elevado.
Foto - Nova Friburgo - pontos em amarelo - deslizamentos - verde - rio
O histórico de chuvas é real e registrado no século passado. Não existe influência climática na região para o desastre ocorrido e sim áreas que eram cobertas por florestas ao longo do século foram sendo desmatadas e os rios foram perdendo suas matas ciliares, retificados, canalizados, para o desenvolvimento humano sem levar em conta o planejamento urbano com a potencialidade existente de riscos (inundação, deslizamento , tromba d´água) pela característica topográfica da região.
Construir nas encostas, no sopé, é suicídio urbano. Alguns moradores disseram que nunca tinham visto esse tipo de magnitude de desastre, moravam na região há quase 50 anos. O que é 50 anos para natureza, quase nada? O acumulo de tensões que a natureza absorve ou suporta vem desde a sua época de colonização (desmatamento) chegando ao limite de sua fadiga e água foi apenas o gatilho para provocar o desastre.
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Mais de uma semana depois da tempestade que devastou a Região Serrana do Rio, o número de mortes chegou a 814 nesta segunda-feira, após 13 dias de buscas a vítimas.
Imagens de satélite reveladas pela primeira vez pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram com precisão a destruição causada pelas chuvas nas cidades serranas do Rio.
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Para tentar mostrar um pouco da imensa tragédia ocorrida por aqui, peguei minha bicicleta e fotografei o que encontrei na Estrada da Posse até a comunidade de Campo Grande - onde o socorro é muito difícil de chegar (vocês verão o porque).
Moradores disseram que uma imensa onda, como uma Tsunami, varreu o bairro. A tragédia aparece logo após a curva da Cascata do Imbuí. Neste ponto, a onda encontra o Rio Paquequer e o terreno do Golfe Clube e então, seguiu outro rumo - provavelmente em direção a São José do Vale do RIo Preto (não sei se os rios se encontram em algum lugar).
Pelo que vi, todas as casas situadas a direita da estrada da Posse, após a Cascata do Imbuí (incluindo esta) foram inundadas e/ou destruídas por desabamento ou soterramento. Da estrada, de pé, a marca da água é de cerca de 2 metros de altura, cobrindo-me por vários centímetros.
Há muita lama, muitos carros destruídos por todo lado, muitas casas e sítios soterrados...
Quando se acha que já viu de tudo, chega-se a Toca do Coelho e ao Supermercado da Posse, onde encontramos o final da tragédia - a rua simplesmente desapareceu e em seu lugar, um mar de pedras enorme impede qualquer acesso até Campo Grande.
Tive dificuldade de chegar lá. Precisei deixar a bicicleta e seguir a pé. Passei por dentro de vários sítios arrasados até encontrar a trilha.
A paisagem é desoladora no caminho.
A chegada a Campo Grande é... imponderável. Um silêncio enorme confessa o enorme sofrimento de muitos que ali viviam. A sensação é que uma avenida de uns 100 metros de largura (da largura da Presidente Vargas) foi aberta no meio das residências e preenchida com pedras enormes... milhares delas... De onde vieram tantas?
Pelo caminho, percebi que em vários trechos o chão subiu mais de 1 metro de areia, soterrando muitas residências e carros de qualidade, para sempre - talvez...
Os prejuízos são incalculáveis, tanto em vidas como em riqueza municipal.
Texto de autoria de Fávio Morgado.
Comentário:
As fotos de autoria do Flávio ficaram excelentes e mostram o poder de destruição da natureza.
Apresentação
Para dar uma noção da real tragédia acometida apenas no bairro da Posse em Teresópolis, peguei minha bicicleta em 14.1.2011 e fotografei o que encontrei pelo caminho até chegar a comunidade de Campo Grande – localizada após o Supermercado da Posse, 3 dias após a trágedia que destruiu parte da cidade. Moradores dizem que uma imensa onda devastou o bairro e seus belos sítios. Praticamente todas as habitações situadas à direita da estrada da Posse (em direção ao final do bairro) foram ou inundadas ou destruídas (desabaram ou foram soterradas). A quantidade de água que encontrei era enorme – rios caudalosos cortam vários trechos do final da Posse e de Campo Grande.
A tragédia das chuvas que colocou sete cidades da região serrana do Rio de Janeiro em estado de calamidade pública:
■ Nova Friburgo 318 mortes.
■ Teresópolis, 277 mortes.
■ Petrópolis, distrito de Itaipava, registra 58 mortes;
■ Sumidouro, 20, e cinco desaparecidos
■ São José do Vale do Rio Preto, 4.
■ Bom Jardim, 01 morte
■ Areal, nenhuma morte
Desalojados e desabrigados
■ Petrópolis, há 3.600 desalojados e 2.800 desabrigados.
■ Teresópolis tem 1.300 desalojados e 1.200 desabrigados.
■ Nova Friburgo tem 3.220 desalojados e 1.970 desabrigados.
■ Bom Jardim, 1.200 pessoas estão desalojadas e 700 estão desabrigadas.
■ São José do Vale do Rio Preto, 2.064 desabrigados e desalojados.
■ Areal, 1.200 pessoas estão desabrigadas e 2.500 desalojadas.
Video:
Mostra o poder de um flash flood ocorrido na Austrália numa planície. Imagina numa topografia montanhosa, o poder de destruição que equivale a um tsunami.
As testemunhas da tragédia da região serrana disseram que ouviram um barulho surdo. No vídeo dá para escutar esse barulho ensurdecedor.
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Comentário:
A figura ao lado mostra a posição correta de transporte de uma escavadeira. O braço da escavadeira deve ficar na altura da cabine.
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Escândalo na Alemanha é desencadeado pela detecção de dioxina em ovos. Mais de mil propriedades agrícolas foram fechadas preventivamente no estado da Baixa Saxônia.
DIOXINA ENCONTRADA NA RAÇÃO
A razão do fechamento de inúmeros estabelecimentos rurais alemães foi a detecção da substância tóxica dioxina em ração animal, que teria sido vendida para todo o país. Não se sabe ao certo como o produto foi contaminado pela dioxina. A contaminação atinge não apenas a produção de ovos, mas também a de carnes de aves e de porco. A dioxina é uma substância cancerígena.
NO ESTÔMAGO DO CONSUMIDOR
Na análise de 34 amostras de ovos, as autoridades sanitárias encontraram dioxina em 18. Não se sabe ainda, contudo, o volume total de produtos contaminados com dioxina espalhados pelo mercado no país. Boa parte dos ovos contaminados já deve ter sido vendida e consumida. Representantes da indústria alimentícia e do varejo tentam tirar os produtos possivelmente contaminados de circulação.
AGRICULTORES DO PAÍS TEMEM AS CONSEQUÊNCIAS DO ESCÂNDALO.
O presidente da Associação dos Agricultores Alemães afirmou que os responsáveis pela contaminação da ração animal deveriam assumir a responsabilidade do problema por completo e de imediato. No entanto, disse ele, é preciso evitar que proibições de comercialização de produtos ameacem a subsistência dos agricultores.
AVES SACRIFICADAS
Os produtos contaminados encontram-se em vários estados do país. Mais de mil granjas em toda a Alemanha foram proibidas de vender ovos e carne de aves, e mais de 8 mil frangos foram sacrificados depois que a substância cancerígena foi encontrada na ração animal.
RAÇÕES CONTAMINADAS
Autoridades nos estados de Brandemburgo e Saxônia-Anhalt disseram que, de um total de 527 toneladas de ração animal, pelo menos 55 toneladas de ração suspeita foram utilizadas para alimentar frangos. E mais de 100 mil ovos contaminados já foram destinados ao mercado.
CONEXÕES FORA DO PAÍS
Acredita-se que as propriedades rurais afetadas tenham comprado ração animal contaminada com dioxina do fabricante de ração animal Harles & Jentzsch, no estado de Schleswig-Holstein, no norte da Alemanha. A empresa teria, por sua vez, comprado produtos de um parceiro comercial na Holanda. O ministério público investiga a responsabilidade da empresa.
RESÍDUOS DE ÁCIDOS GRAXOS
Empresa diz ter acreditado que resíduos de biodiesel fossem adequados para ração animal. O diretor da empresa Harles & Jentzsch, Siegfried Sievert, disse que há anos mistura-se resíduos da produção de biodiesel à ração animal. "Acreditamos equivocadamente que os resíduos de ácidos graxos da produção de óleo de palma, soja e canola (utilizados na produção de biocombustíveis e fornecidos pela companhia holandesa) seriam adequados para a alimentação animal", declarou.
A empresa alemã Petrotec, que fornece os ácidos graxos para a empresa alimentícia holandesa, disse que seus produtos são adequados apenas para lubrificantes industriais e não para a alimentação animal.
A ORIGEM DA DIOXINA AINDA NÃO FOI IDENTIFICADA
A fonte exata da contaminação por dioxina ainda não foi identificada. O porta-voz da Secretaria Estadual da Agricultura da Baixa Saxônia, Gert Hahne, disse que pode levar semanas até que todos os produtos das granjas afetadas possam ser testados para detectar a presença de dioxina.
OVOS CONTAMINADOS NÃO TRAZ SÉRIO PERIGO À SAÚDE
Autoridades afirmam que ingerir ovos contaminados não traz sério perigo à saúde, mas crianças devem evitá-los todos os dias A Secretaria de Agricultura da Baixa Saxônia, no entanto, qualificou as normas atuais como suficientes para a proteção dos consumidores.
"Pelas informações que temos, não há sério risco para os consumidores ao ingerir ovos", disse Helmut Schafft, diretor de alimentação animal do Instituto Federal de Avaliação de Risco. A Sociedade Alemã de Nutrição (DGE) alertou também contra reações de pânico, mas disse que, por medidas de segurança, as crianças não devem ingerir ovos diariamente.
Fonte: Deutsche Welle - 03.01.2011
COMENTÁRIO:
Isso lembra o mal da vaca louca que surgiu na Europa, devido ao uso de carne, ossos, sangue e vísceras na complementação ou suplementação protéica de ração para o gado. Isso se choca com a natureza do animal, que é herbívoro e ruminante.
Em 1923, Rudolf Steiner escreveu: "O que aconteceria, se, em vez de vegetais, o boi comesse carne? Primeiramente, ele se encheria de ácido úrico e de urato. O urato (sal produzido pela combinação de ácido úrico com uma base) tem por si próprio alguns hábitos particulares, muita afinidade pelo sistema nervoso central e o cérebro. Se a vaca comesse carne diretamente, resultaria daí uma secreção enorme de urato. O urato iria para o cérebro e a vaca ficaria louca". Fonte: From Rudolf Steiner's lectures to workmen in Dornach, Switzerland, January 13, 1923. (Lectures available from the Anthroposophic Press under the title: Health and Illness, Volume 2.)
Agora, resíduos de ácidos graxos foram utilizados na mistura da ração. O mercado consumidor de alimentos está forçando que a cadeia produtiva de avicultura se torne uma indústria altamente competitiva, eliminando ou alterando as etapas de desenvolvimento do ciclo natural de cada ave, animal, peixe etc., visando à maximização da produção e rentabilidade. Os sistemas atuais de produção consideram os animais, aves, peixes, etc., como verdadeiras fábricas. A ração balanceada predomina na alimentação visando crescimento rápido ou na produção de ovos.
DIOXINA
De acordo com a EPA (Environmental Protection Agency), a concentração média de dioxina encontrada na população em geral norte-americana, está próxima ou a um nível que se pode associar-se como gerador de efeitos adversos em termos de saúde animal e mesmo humana. A EPA interpreta que esses dados têm uma margem de exposição muito pequena ou inexistente: isto é, estamos perto “do ponto máximo” e quaisquer exposições adicionais à dioxina podem resultar em efeitos danosos à saúde.
A EPA estimou que 90% da dioxina que os norte-americanos estão expostos, provém de alimentos que regularmente ingerimos como carne, laticínios e peixes.
A dioxina causa também uma série de efeitos negativos além do câncer. Estão entre eles, os danos aos sistemas reprodutivo, imunológico, endócrino e ao desenvolvimento tanto de humanos como de outros animais. Estudos em animais mostraram que exposições à dioxina estão associadas com a endometriose, à diminuição da fertilidade, inabilidade de levar a gestação a termo, abaixamento nos níveis de testosterona, decréscimo na contagem de espermatozóides, defeitos de nascimento e inabilidade na aprendizagem. Em crianças, a exposição à dioxina poderá gerar déficit em seus QI’s, efeitos negativos sobre a psicomotricidade e ao neurodesenvolvimento além de alterações comportamentais incluindo-se a hiperatividade. Pesquisas feitas com trabalhadores foram detectados baixos níveis de testosterona, diminuição no tamanho dos testículos e defeitos de nascimento nas proles dos veteranos norte-americanos do Vietnam expostos ao Agente Laranja.
Efeitos sobre o sistema imunológico parecem ser um dos tópicos finais mais sensíveis pesquisados. Estudos com animais mostraram que há um decréscimo nas respostas imunológicas e o incremento na suscetibilidade a doenças infecciosas. Em estudos com humanos a dioxina estava associada com a depressão do sistema imunológico e alterações no status imunológico favorecendo ao crescimento de infecções. A dioxina também causa disfunções nas atividades normais dos hormônios, mensageiros químicos que o organismo se utiliza para crescer e manter o equilíbrio orgânico. A dioxina interfere com os níveis dos hormônios da tireóide tanto em crianças como em adultos, alterando a tolerância à glicose e está sendo associada à diabetes. Fonte: The Center for Health, Environment and Justice
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Um adolescente de 17 anos prendeu a mão em um amaciador de carne enquanto trabalhava no açougue do pai, no bairro Belvedere, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Sem treinamento para operar a máquina, o garoto, que também não usava luvas na hora do acidente, desligou o aparelho quando percebeu que sua mão ficou presa. Acionado, os bombeiros conseguiram desmontar a máquina e tirar a peça que prendia a mão do garoto e levá-lo para o hospital. O jovem não teve fraturas.
Fonte: R7 - 18 de Fevereiro de 2010
Comentário: Podemos considerar; falta de treinamento ou falta de bom senso? Alguém vai colocar o dedo na tomada? Ou faltou prestar atenção no trabalho? Apesar do adolescente agiu rápido, desligou a máquina.
Trabalhos que requeiram extrema atenção, isto é, prestar atenção, (no caso, o moedor, amaciador) são passíveis de falhas que por menor que sejam, podem levar à acidente. No caso, o adolescente deveria ser monitorado por um funcionário mais experiente, já com treinamento adequado para desempenhar a função.
O prestar atenção é uma coisa difícil, pois envolve educação, treinamento e desenvolvimento. do comportamento. A educação hoje em dia está tão péssima, que essa parte de desenvolvimento de prestar atenção é deficiente, envolve leitura, raciocínio e ouvir . Prestar atenção é diferente de atenção.
A atenção que é muito comum em segurança através de sinalização indica orientação do comportamento. Já prestar atenção envolve estímulo à mente em que o observador controla a situação (analisa e processa informação) São dois conceitos diferentes, em que devemos analisar quanto à prevenção de segurança.
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