Perigo: Motos
■De cada dez leitos de uma UTI, quatro são motociclistas.
■70% dos acidentes com motocicletas geram vítimas que
requerem serviços de resgate e atendimento médico-hospitalar.
■Em dez anos os atendimentos feitos pelos bombeiros as
vitimas de acidentes passaram de 7.271
atendimentos em 2001 para 18.081 atendimentos em 2010.
■Lesões
resultantes de acidentes de moto são quase sempre graves. Os traumatismos
crânio encefálicos e raquimedulares são recorrentes em acidentes com este tipo
de veículo. As lesões muito graves estão relacionadas às amputações de membros,
e as graves referem-se às fraturas de membros inferiores. As fraturas de
membros superiores são classificadas como moderadas e as luxações consideradas leves.
Quanto à área corporal lesada, em mais da metade das vítimas, os membros
representam um dos segmentos mais atingidos, sendo os membros inferiores os
mais gravemente lesados. Lesões na cabeça e pescoço aparecem em segundo lugar,
e o traumatismo crânioencefálico (TCE) a principal causa de morte. Embora menos
freqüentes, as lesões
por esmagamento, amputações e lesão medular (LM), são de grande importância devido à gravidade das seqüelas que provocam.
por esmagamento, amputações e lesão medular (LM), são de grande importância devido à gravidade das seqüelas que provocam.
Após
um TCE (traumatismo crânioencefálico), o tempo médio da primeira internação, ou
seja na fase aguda do trauma, incluindo cuidados intensivos em UTI, em média é
de 35 dias , e que 37% deles são internados em uma unidade de reabilitação por
três ou quatro meses.
■Por
causa das graves lesões, o tempo
de permanência nas unidades hospitalares
aumentou consideravelmente. Antigamente, pacientes de trauma e ortopedia
ficavam no máximo oito dias internados, agora, a taxa de permanência subiu para
20 dias por conta da gravidade dos ferimentos. E a maioria dos casos necessita
de cirurgia.
■Em
média o custo de cirurgia para o SUS é de R$ 152 mil.
■Acidentes
com moto respondem por 76,7% dos inválidos no trânsito
■ As
seqüelas permanentes são as responsáveis pelos altos custos diretos a
sociedade, e variam entre 2% e 4% das despesas de saúde em países
industrializados.Na verdade, os custos informais representam um encargo ainda
maior e em grande parte ocultos. Fotos : Região de Belém , Pará e Goianésia do Pará - Bom Dia Brasil – 20 de novembro de 2014Marcadores: transito

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