Pintor chama bombeiros após ficar pendurado em prédio de SP
Um pintor que trabalhava em um prédio na Avenida Pavão, em Moema, na Zona Sul de São Paulo, precisou chamar o Corpo de Bombeiros na tarde de terça-feira (22) para ajudá-lo a sair do andaime em que estava. Ele trabalhava no local junto com outro operário. Segundo a corporação, o trabalhador ligou para o 193 por volta das 15h, quando um dos cabos de segurança se rompeu.
Uma equipe dos bombeiros foi enviada para o local. O resgate foi feito por meio de rapel. De acordo com a corporação, os dois homens foram resgatados sem ferimentos. Fonte: G1 SP-22/05/2012
INSPEÇÃO:
■Inspeção prévia:
Antes de utilizar a corda, ela deve ser inteiramente inspecionada.
■Inspeção externa:
A capa da corda deve estar perfeita, diâmetro constante, sem cortes, fios partidos, partes queimadas, sem desgastes significativos por abrasão e sem suspeita de contaminação por produto químico nocivo à sua estrutura.
■ Inspeção interna:
Apalpar a corda em todo seu comprimento, ela não deve apresentar caroço, inconsistência à dobra, emagrecimento da alma (parte interna), movimentação ou folga entre capa e alma.
Importante: havendo problemas em toda a corda, ela deve ser desacartada. Havendo problemas localizados, ela pode ser cortada e usada.
MANUTENÇÃO:
A corda de segurança deve ser usada por um único trabalhador que é responsável pelos seguintes cuidados:
1. Mantê-la: limpa, afastada de produtos químicos nocivos (ácidos), cantos afiados e piso das obras. Jamais pisá-la com sapatos sujos: partículas de areia, terra e pó penetram nas fibras e causam grande desgaste dos fios durante o uso. Recomenda-se armazenar a corda em carretel para fácil manuseio, sem torção estrutural.
2. Armazená-la: em local seco, à sombra, sem contato com o piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos, abrasivos ou cortantes.
3. Lavá-la: com sabão neutro, água com temperatura de até 30° e escova com cerdas macias (plásticas). Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da luz solar. 4. Aposentá-la: nossas cordas são fabricadas em poliamida, produto que envelhece naturalmente em contato com o ar, mesmo sem serem usadas.
Teoricamente, a vida útil da corda não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar. Praticamente, para as cordas de poliamida, adota-se uma vida útil de, no máximo, quatro anos após sua fabricação. Em situações bastante severas de trabalho, costuma‑se descartá-la após um ano de uso. Fonte: Gulin
CUIDADOS
Nós - São indispensáveis em grande parte das aplicações e uso de cordas. Entretanto, eles são responsáveis pela redução de cerca de 40% da resistência de uma corda.
Dessa forma, ao utilizar uma corda com nó, lembrar que sua resistência à tração está consideravelmente reduzida. O mesmo efeito deve ser levado em conta com a carga de trabalho.
Abrasão - É talvez uma das principais causas de desgaste e redução da vida útil de uma corda. Por ser sensível ao atrito em superfícies cortantes, ásperas e pontiagudas, as cordas devem ser manuseadas evitando-se sempre que possível este atrito. Portanto, evite o contato da corda com superfícies de grande abrasividade.
Água Salgada - É agressiva às cordas de fibras naturais, como o sisal e o algodão. Além da umidade, a água salgada pode conter bactérias específicas que levam a decomposição da fibra num processo acelerado e contínuo. Já com as fibras sintéticas, a água salgada não tem grande influência. É observado apenas um "endurecimento" da corda proveniente da absorção do sal pelas fibras, mas nada além disto.
De qualquer maneira, havendo possibilidades, lave sempre a corda com água doce após seu uso no mar.
Intempéries - A ação dos raios ultra-violeta (UV) e a umidade sobre as fibras de uma corda reduzem sensivelmente sua vida útil e a segurança no uso do produto. Portanto, evite, sempre que possível, deixar uma corda exposta ao tempo. Cordas fabricadas com fibras naturais são muito sensíveis à umidade, fator que provoca o surgimento de fungos e bactérias que a destroem. Algumas fibras sintéticas, derivadas do petróleo (polipropileno, por exemplo), podem ser sensíveis aos raios UV se não forem tratadas (estabilizadas) com produtos químicos na sua fabricação.
Temperaturas - Altas temperaturas (acima de 80 °C ) ou muito baixas (inferiores a -10 °C ) interferem na performance e durabilidade das cordas. Evite a exposição e a utilização das cordas em temperaturas extremas.
Produtos Químicos - Na maioria dos casos, recomenda-se manter as cordas longe de produtos químicos. Algumas fibras são mais resistentes do que outras a produtos de origem ácida ou alcalina.
No caso de utilização da corda requerer um contato próximo e freqüente com determinados produtos químicos, consulte o fabricante e informe suas necessidades, antes de adquiri-la.
Contato Manual- Parece que não, mas este é um item importante para o usuário de uma corda. A relação entre o diâmetro da corda, a textura de sua fibra e a mão do usuário é muito importante para sua segurança e conforto.
Fibras naturais e multifilamentadas com diâmetros superiores a 12 mm são melhores no contato manual e têm boa "pega". Assim, procure sempre estar atento a esta relação para obter um melhor resultado. Fonte: Manual Prático de Cordas - Plásmodia
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