A qualidade de vida em primeiro lugar

Um estudo publicado recentemente pela Escola de Medicina de Harvard mostrou que, no ano passado, empresas norte-americanas tiveram prejuízo de nada menos do que US$ 44 bilhões devido a problemas de saúde de seus funcionários. Apesar de não haver ainda um estudo parecido no Brasil, as perdas aqui também são grandes. Quem revela é o médico Marcelo Dratcu, gestor de Sistemas de Saúde pelo Gallilee College (Israel) e pesquisador na área de terapia cognitivo-comportamental.
Perdas financeiras
Em palestras em grandes corporações nacionais, ele observou que as perdas financeiras são enormes. "Se uma pessoa reduz suas condições de trabalho, prejudica a empresa e a si mesmo", diz o médico. "A busca pelo sucesso e pelos resultados dentro de uma empresa é um fator estressor para qualquer profissional. E o que pouca gente sabe é que tanto a produtividade quanto a ascensão profissional estão totalmente ligados ao bem-estar físico e mental do indivíduo", diz.
Fatores prejudiciais
Os maiores problemas constatados são relacionados;
■ ao presenteísmo (o funcionário está no local de trabalho apenas de corpo presente),
■ o absenteísmo (ausência),
■ doenças ocupacionais,
■ transtornos de ansiedade e de humor,
■ síndrome de Burnout (esgotamento físico e mental causado pelo excesso de trabalho),
■ fobias, transtorno obsessivo-compulsivo,
■ estresse e workaholismo.
"Ansiosos por serem bons profissionais, muitos funcionários acabam deixando em segundo plano a qualidade de vida. Quando se dá conta, tudo está dando errado."
O médico sugere técnicas simples e objetivas de intervenções corporais que aplicou em algumas empresas, como exercícios simples de respiração e de relaxamento muscular, que ajudam a amenizar sintomas da síndrome do trabalho vazio, uma doença na qual se verificam sintomas como a necessidade de seduzir, a confusão nas relações e a tendências a bisbilhotar a vida alheia.
Com a tese de que ninguém é essencialmente diferente na empresa, em casa e no lazer, o médico chama a atenção sobre a importância da prática dos bons hábitos de vida.
Em palestras em grandes corporações nacionais, ele observou que as perdas financeiras são enormes. "Se uma pessoa reduz suas condições de trabalho, prejudica a empresa e a si mesmo", diz o médico. "A busca pelo sucesso e pelos resultados dentro de uma empresa é um fator estressor para qualquer profissional. E o que pouca gente sabe é que tanto a produtividade quanto a ascensão profissional estão totalmente ligados ao bem-estar físico e mental do indivíduo", diz.
Fatores prejudiciais
Os maiores problemas constatados são relacionados;
■ ao presenteísmo (o funcionário está no local de trabalho apenas de corpo presente),
■ o absenteísmo (ausência),
■ doenças ocupacionais,
■ transtornos de ansiedade e de humor,
■ síndrome de Burnout (esgotamento físico e mental causado pelo excesso de trabalho),
■ fobias, transtorno obsessivo-compulsivo,
■ estresse e workaholismo.
"Ansiosos por serem bons profissionais, muitos funcionários acabam deixando em segundo plano a qualidade de vida. Quando se dá conta, tudo está dando errado."
O médico sugere técnicas simples e objetivas de intervenções corporais que aplicou em algumas empresas, como exercícios simples de respiração e de relaxamento muscular, que ajudam a amenizar sintomas da síndrome do trabalho vazio, uma doença na qual se verificam sintomas como a necessidade de seduzir, a confusão nas relações e a tendências a bisbilhotar a vida alheia.
Com a tese de que ninguém é essencialmente diferente na empresa, em casa e no lazer, o médico chama a atenção sobre a importância da prática dos bons hábitos de vida.
Fonte:Yahoo Notícias - São Paulo, 18 de Fevereiro de 2008
Comentário:
As ações em qualidade de vida acarretam ao trabalhador maior disposição para o trabalho, melhoria do clima interno, maior comprometimento à empresa, possibilita maior desenvolvimento pessoal, facilitando o trabalho em equipe.
A harmonia entre a vida pessoal e profissional gera forças produtivas em termos de conhecimentos específicos de cada pessoa, produtividade e resultados econômicos.
Investir em programas de qualidade de vida permite considerável economia, em termos de reduções em custos de assistência médica, licenças-saúde e doenças ocupacionais.
Comentário:
As ações em qualidade de vida acarretam ao trabalhador maior disposição para o trabalho, melhoria do clima interno, maior comprometimento à empresa, possibilita maior desenvolvimento pessoal, facilitando o trabalho em equipe.
A harmonia entre a vida pessoal e profissional gera forças produtivas em termos de conhecimentos específicos de cada pessoa, produtividade e resultados econômicos.
Investir em programas de qualidade de vida permite considerável economia, em termos de reduções em custos de assistência médica, licenças-saúde e doenças ocupacionais.

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