Emaranhado de fios se multiplica nos postes
Um emaranhado de fios se multiplica nos postes de todo o
país. Normalmente são cabos de empresas diferentes que ficam presos de qualquer
maneira.
Não é somente no Brasil aparece esse caos de fios, mas país como Japão também é visto esse caos
de emaranhado de fios com frequência nas
ruas das cidades.
São rolos e mais rolos de cabos em postes, onde parece que
não dá para pendurar mais nada. São os fios de eletricidade, telefonia, televisão,
luz. Sobram pontas soltas, no chão e perto da cabeça das pessoas. E muita gente
não sabe qual desses cabos traz o risco de um curto circuito, um choque ou um
incêndio. É um autentico cipoal elétrico.
Comentário: Em São Paulo discute muito o enterramento dos
cabos
elétricos, preocupando‑se muito mais com a estética ou urbanismo do que com o vultoso investimento. A qualidade da rede elétrica não melhorará na
proporção do investimento.
Segundo a Aneel, cada quilômetro de fiação aérea custa perto
de 112 mil reais, enquanto o enterramento do mesmo tamanho de rede pode sair
até dez vezes mais caro. Em algumas partes de São Paulo, essa diferença poderia
chegar a 20 vezes. Quem pagará a conta?
Por que as cidades americanas não enterram a fiação elétrica?
Essa análise americana dá como exemplo a
cidade de Washington, Estados Unidos. O projeto de 2010 custaria US$ 5,6
bilhões e durante 10 anos os consumidores pagariam mensalmente um acréscimo na conta de luz de
US$ 226,00. A manutenção da linha subterrânea seria mais cara, vulnerável a
inundação, etc.
O custo do investimento levaria em consideração; interrupção
de energia elétrica, tormentas (os EUA são vulneráveis a tempestades, furacões,
etc), condições do solo, manutenção, substituição de equipamentos e fiação elétrica.
Etc. O estudo recomenda ponderar os esses custos.
Marcadores: elétrica
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