Queda de torre de energia mata um e fere seis
Uma torre de alta tensão da Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL), de 30 metros de altura, caiu quinta-feira por volta das 13h, 21 de junho de 2007, na Serra de São Francisco, em Votorantim, a 100 km de São Paulo, enquanto sete trabalhadores faziam manutenção preventiva
Causa:
De acordo com a CPFL, o sistema principal da linha de 88 mil volts estava desligado para os serviços de manutenção. Os técnicos faziam o esticamento dos cabos quando a torre girou sobre o eixo e tombou. Três toneladas de cabo foram ao chão. O sistema auxiliar, uma torre provisória de madeira era usada e que mantinha a linha em operação, foi afetado pela queda e desligou, causando o blecaute. Os funcionários eram da empresa terceirizada Hot Line.
Blecaute:
Sete cidades da região, as cidades de Sorocaba, Votorantim, São Roque, Araçariguama, Mairinque, Ibiúna e Alumínio, ficaram sem energia durante cerca de uma hora.
O Centro de Operações da CPFL Piratininga realizou manobras na sua rede e restabeleceu a energia elétrica dessas cidades.
Resgate e vítimas:
Viaturas do Corpo de Bombeiros e ambulâncias da prefeitura socorreram as vítimas ao hospital.
O eletricista Josivaldo Castanhedos do Nascimento, foi prensado entre as ferragens e um caminhão que estava no local. Ele foi levado ao hospital Santo Antonio, em Votorantim, mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo ao chegar no hospital.
O ajudante Sandro Graciliano de Vasconcelos teve traumatismo facial e foi submetido a uma cirurgia, para reconstrução bucomaxilar, e encontra-se internado. Um trabalhador teve o punho operado e outro, o antebraço. Um trabalhador sofreu apenas torção no punho. Os demais trabalhadores ficaram em observação no hospital
Procedimento de serviço:
Funcionário da empreiteira e um dos responsáveis pela obra, Jesus Rodrigues Chaveiro afirmou que o procedimento de trabalho é o mesmo desde agosto passado, quando começou o trabalho no local, fazendo a melhoria nos cabos de transmissão.
Testemunhas do acidente:
O motorista de caminhão João Rocha, disse que estava almoçando no momento do acidente, vi a torre caindo e imediatamente passei um rádio para a central.
Daniel Carlos Dias dos Reis estava ao lado da torre, sobre um caminhão, e por pouco não foi atingido. “Foi muito rápido, só ouvi o ranger da torre e logo ela estava torcida no chão”, relatou. Ele frisou que todos os trabalhadores usavam equipamentos de segurança. “Se não fosse isso, o acidente seria ainda pior”, completa.
Obra
Conforme explicou o gerente regional da CPFL Pedro César Andreo de Aro, a obra foi contratada como “turn key”. Ou seja, a CPFL contratou a Hot Line, que administra a obra e é responsável por entregá-la concluída, fornecendo mão-de-obra e material.
Investigação:
As prováveis causas da queda da torre, bem como as condições de trabalho que resultaram no acidente, serão investigadas, mediante sindicância conjunta entre a CPFL e a Hot Line.
Causa:
De acordo com a CPFL, o sistema principal da linha de 88 mil volts estava desligado para os serviços de manutenção. Os técnicos faziam o esticamento dos cabos quando a torre girou sobre o eixo e tombou. Três toneladas de cabo foram ao chão. O sistema auxiliar, uma torre provisória de madeira era usada e que mantinha a linha em operação, foi afetado pela queda e desligou, causando o blecaute. Os funcionários eram da empresa terceirizada Hot Line.
Blecaute:
Sete cidades da região, as cidades de Sorocaba, Votorantim, São Roque, Araçariguama, Mairinque, Ibiúna e Alumínio, ficaram sem energia durante cerca de uma hora.
O Centro de Operações da CPFL Piratininga realizou manobras na sua rede e restabeleceu a energia elétrica dessas cidades.
Resgate e vítimas:
Viaturas do Corpo de Bombeiros e ambulâncias da prefeitura socorreram as vítimas ao hospital.
O eletricista Josivaldo Castanhedos do Nascimento, foi prensado entre as ferragens e um caminhão que estava no local. Ele foi levado ao hospital Santo Antonio, em Votorantim, mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo ao chegar no hospital.
O ajudante Sandro Graciliano de Vasconcelos teve traumatismo facial e foi submetido a uma cirurgia, para reconstrução bucomaxilar, e encontra-se internado. Um trabalhador teve o punho operado e outro, o antebraço. Um trabalhador sofreu apenas torção no punho. Os demais trabalhadores ficaram em observação no hospital
Procedimento de serviço:
Funcionário da empreiteira e um dos responsáveis pela obra, Jesus Rodrigues Chaveiro afirmou que o procedimento de trabalho é o mesmo desde agosto passado, quando começou o trabalho no local, fazendo a melhoria nos cabos de transmissão.
Testemunhas do acidente:
O motorista de caminhão João Rocha, disse que estava almoçando no momento do acidente, vi a torre caindo e imediatamente passei um rádio para a central.
Daniel Carlos Dias dos Reis estava ao lado da torre, sobre um caminhão, e por pouco não foi atingido. “Foi muito rápido, só ouvi o ranger da torre e logo ela estava torcida no chão”, relatou. Ele frisou que todos os trabalhadores usavam equipamentos de segurança. “Se não fosse isso, o acidente seria ainda pior”, completa.
Obra
Conforme explicou o gerente regional da CPFL Pedro César Andreo de Aro, a obra foi contratada como “turn key”. Ou seja, a CPFL contratou a Hot Line, que administra a obra e é responsável por entregá-la concluída, fornecendo mão-de-obra e material.
Investigação:
As prováveis causas da queda da torre, bem como as condições de trabalho que resultaram no acidente, serão investigadas, mediante sindicância conjunta entre a CPFL e a Hot Line.
Fonte: Cruzeiro do Sul – Sorocaba, 22/27 de junho de 2007
Comentário:
Os principais problemas encontrados em torres de transmissão estão relacionados;
■ A corrosão e a deformação de barras importantes da estrutura. A corrosão.é a principal causa do envelhecimento da torre.
■ Existe uma escala crescente do risco em função da idade das instalações, em função das resistências dos materiais empregados nas torres.
Comentário:
Os principais problemas encontrados em torres de transmissão estão relacionados;
■ A corrosão e a deformação de barras importantes da estrutura. A corrosão.é a principal causa do envelhecimento da torre.
■ Existe uma escala crescente do risco em função da idade das instalações, em função das resistências dos materiais empregados nas torres.
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